terça-feira, 31 de maio de 2011

Video Miguel Barros


De: Miguel Barros
Data: 26 de Maio de 2011 15:43



Ora viva!

Aqui vai (reenvio) o link dum pequeno filme apresentado na exposição 
"TRANSE-AFRICANO" 
inaugurada dia 23 de Maio em Luanda, e estará patente ao público até dia 5 de Junho'11.

Grande abraço

Miguel Barros




segunda-feira, 30 de maio de 2011

QUINTA-FEIRA A POESIA É COM O PROJECTO ESPERENÇA - CRIANÇA

Esta quinta feira teremos a presença do projecto ESPERANÇA - CRIANÇA, com a presença da Miss Angola 2011, Leila Lopes.
Poesia especiais para a criançada. Vamos pintar a noite com sorrisos e flores, com abraços e beijos, com palavras e sonhos... são essas as cores de quinta, conheces essas cores?
 
Kiocamba Cassua
 
 
Local: King's Club
Hora: 19:00 - 21:30
Data: 02 de Junho de 2011
 
Mais informações: 927 00 17 80 e 917 05 15 50



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A escrita partilha
Kardo Bestilo
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Projecto o Fado e a Poesia de Ângelo Reis "O Poeta dos Pés Descalços"

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Lançamento dia 27 de Maio em Saurimo - livro LUNDA

De: Arlindo ISABEL
Data: 25 de Maio de 2011 23:45



Sinta-se Convidado(a)
Dia 27 de Maio de 2011
às 16H00
na Escola Superior Politécnica da Lunda-Sul da Universidade Lweji An-Kondi
Com a apresentação do Prof. Sony Kambol Cipriano
Lançamento do
livro LUNDA - HISTÓRIA E SOCIEDADE
De João Baptista Abreu Manassa (contacto do autor 923 68 08 95)
Características:
N.º de Páginas: 132
Formato: 155 x 230 cm
ISBN 978-989-8370-70-9
Preço: Kz 2.000,00/ Usd 20,00
Disponível a partir de Segunda-Feira nas livrarias:
- Lello, Mensagem, Sonol, na baixa de Luanda;
- Nos postos permanentes de venda da Mayamba Editora no ISCED-LUanda e Faculdades de Letras e de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto
- Na Livraria Mayamba, cidade do Uíje,
-Na Livraria Mayamba, cidade do Negage
MAYAMBA - ler é desvendar o mundo!

Sobre o livro

Esta obra pretende contribuir, modestamente, para o conhecimento da História de Angola, no que tange à expansão da antiga colónia portuguesa de Angola para o Leste, com a criação e evolução do território denominado Distrito da Lunda, no espaço geográfico dos povos do antigo Império Lunda.

Através do exemplo da Lunda é possível conhecer o processo de formação do actual Estado de Angola, hoje país independente; a integração dos diferentes reinos e povos num só território, actualmente denominado Angola.

Há consciência de que, com base nesse conhecimento histórico, se podem perspectivar soluções apropriadas ao processo de construção e de desenvolvimento da Nação angolana, na base da justiça, compreensão mútua entre os diferentes povos, igualdade e paz, rumo ao progresso social.

Sobre o autor

João Baptista Abreu Manassa é natural de Kambulo, Lunda-Norte, licenciado em Ensino da História pelo ISCED – Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda, Mestre em Desenvolvimento Psicológico e Intervenção Social pela Universidade de Valência, Espanha, exerce, actualmente, o cargo de Director Provincial da Cultura da Lunda-Sul.

Lecciona História na Escola Superior Politécnica da Lunda-Sul e na Escola do Ensino Secundário do II Ciclo de Saurimo.

Lunda – História e Sociedade é o resultado da sua monografia para a obtenção do grau de licenciado em Ensino da História pelo ISCED de Luanda.

Índice

Dedicatoria

Agradecimentos

INTRODUÇÃO

GRAFIA DA LÍNGUA COKWE

NOVO ALFABETO COKWE

CAPITULO I – ESTUDO HISTÓRICO DOS POVOS DA LUNDA

I.1 – Origem do Povo Lunda e formacão do Reino do Povo Bungu para Lunda

Yala Mwaco ou Mwaco – Fundador do Reino Bungu

I.1.1 – Origem do topónimo Lunda

I.1.2 – Hipótese da Datação do Reino

I.2 – Migrações e Povoamento dos Lunda em Angola Lweji An´ Kondi – Rainha da Lunda

Grupo Tchinguli ou Cinguli para Oeste e o Povo Bangala

I.2.1 – Povo Bangala

I.2.2 – Povo Cokwe

I.2.2.1 – Origem do nome Cokwe

1.2.2.2 – O Povoamento e Expansão Cokwe

CRONOLOGIA DE MUTXISENGE OU MWACISENGE

1.2.3 – Povo Lunda

1.2.4 – Povo Songo

1.2.5 – Povo Minungu

1.3 – Povos não aparentados dos Lunda

1.3.1 – Povo Phende

1.3.2 – Povo Luba

1.3.3 – Povos Kongo, Matapa, Kete, Fya, Mbala, Malualua

I.3.4 – Os Povos Suko, Kali, Paka, Holo

1.4 – Limites Geográficos do Império Lunda

1.5 – Cultura dos Povos da Lunda

CAPITULO II – O SURGIMENTO DO DISTRITO DA LUNDA

II.1 – A presenca europeia no Imperio Lunda

II.1.1 – Os Portugueses

II.1.2 – Os Britanicos ou Ingleses

II.1.3 – Os Alemaes e Belgas

II.2 – Disputa Europeia sobre a Bacia do rio Kongo e a Criação da Associação Internacional Africana

II.3 – Criação do Estado Independente do Kongo, oTratado do Kongo e as suas Consequencias

II.4 – A Conferência de Berlim

II. 5 – A Convenção sobre a Divisão do Império Lunda. A Questao da Lunda

CAPITULO III – CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO DO DISTRITO DA LUNDA

III.1 – Criação e Delimitação do Distrito 13 de Julho de 1895 – Criações do Distrito da Lunda

III.2 – Ocupação e Resistência dos Povos do Distrito

III.2.1 – Ocupação do Reino de Kasanje e Resistência dos Bangala

III 2.2 – Ocupação de territorios Cokwe e exemplos de resistência dos Chefes Kelendende ou Mwene Luxiko, Ngunza Kawona e Kawungula Kelendende ou Mwene Luxiko – Chefe de resistencia Cokwe. Chefes Cokwe – Heróis vivos

III.3 – A descoberta dos diamantes no Distrito e o Desenvolvimento Económico, Social e Cultural

III.3.1 – A descoberta dos diamantes

III 3.2 – O Desenvolvimento Económico, Social e Cultural do Distrito

III.4 – Evolução Política e Administrativa do Distrito

III.4.1 – Evolução Política do Distrito

III.4.2 – Evolução Administrativa do Distrito

CAPITULO IV - A EVOLUÇÃO DO DISTRITO DA LUNDA APOS A INDEPENDENCIA DE ANGOLA

IV.1 – O Quadro Político em Angola

IV.2 – A Divisão Política Administrativa da Província da Lunda

IV.2.1 – Provincia da Lunda Norte

IV.2.2 – Província da Lunda Sul

IV.3 – Transformação da Diamang para Endiama e sua implicação na evolução das Provincias das Lundas Norte e Sul

CONCLUSÃO GERAL

CRONOLOGIA GERAL

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA

BIBLIOGRAFIA GERAL


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Lágrima do Sul
Composição : Marco Antônio Guimaraes e Milton Nascimento

Reviver
Tudo o que sofreu
Porto de desesperança e lagrima
Dor de solidão
Reza pra teus orixás
Guarda o toque do tambor
Pra saudar tua beleza
Na volta da razão
Pele negra, quente e meiga
Teu corpo e o suor
Para a dança da alegria
E mil asas para voar
Que haverão de vir um dia
E que chegue já, não demore, não
Hora de humanidade, de acordar
Continente e mais
A canção segue a pedir por ti
(a canção segue a pedir por nós)
África, berço de meus pais
Ouço a voz de seu lamento
De multidão
Grade e escravidão
A vergonha dia a dia
E o vento do teu sul
É semente de outra história
Que já se repetiu
A aurora que esperamos
E o homem não sentiu
Que o fim dessa maldade
É o gás que gera o caos
É a marca da loucura
África, em nome de deus
Cala a boca desse mundo
E caminha, até nunca mais
A canção segue a torcer por nós


ouça a canção e veja o vídeo no Youtube

Dia da África

Dia da África, dia de toda a humanidade

Hoje, muito mais, os africanos tomam as rédeas de seu destino para a construção
da paz
da felicidade
da fraternidade

África - Mãe
estenda seus braços,
abrace seus filhos:
todos nós

África Mãe (Poema Musicado)

Composição : Tim Maia

Viemos de um mundo
Distante além
Do alto mar
Nos trouxeram sem permissão
Tivemos que ficar
Viemos de um navio
Sem a mínima condição
E aqui nos forçaram
A trabalhar, meu irmão

Mas eu insisto
Pois eu existo
Quero respeito, não abro mão
E sem nos dar a mínima
Ou estudar
Para que jamais ficássemos
Em condições igual
Humilhação, maus tratos
Surras, torturas sem igual
Quase total extermínio
De uma raça tão legal
Capaz, inteligente e sobretudo bonita
E os anos se passaram
E foram passando
E pouca coisa mudou
Mas eu insisto
Porque existo
Quero respeito, não abro mão

E pouca coisa mudou
Pois o povo
Que aqui foi trazido acorrentado
Ainda continua preso a condições
Ainda piores que no passado
Escravidão
Ainda é visível e constante
O preconceito, firme e ambulante
Mas eu insisto
Eu não desisto
Quero respeito, não abro mão
Pois em toda parte
O racismo existe
E quando isso existe
Fica tudo muito triste
Pobre, verdadeiro e cruel
E para que isto mude
Cada um tem que fazer o seu papel
Exigir respeito
Andar direito
Ser exemplar
Levantar o peito
Erguer a cabeça
E ter confiança
Formar lideranças
Para conduzir
Essa gente bela
Sem esperanças
Todas as aquarelas
Juntas em uma só cor
Agora essa casa é sua
Esse prédio, essa rua
Foi você quem construiu essa cidade
Esse país é nosso
Esse mundo é nosso
Ele é meu e ele é seu
É de todos nós
De todas as raças, cores
Credos, seitas e religiões
Mas eu insisto
Porque existo
Quero respeito, não abro mão
Temos que conviver juntos
Ecumenicamente
Pois agora somos todos irmãos

Africa

Africa

Thus she had lain
sugercane sweet
deserts her hair
golden her feet
mountains her breasts
two Niles her tears.
Thus she has lain
Black through the years.


Over the white seas
rime white and cold
brigands ungentled
icicle bold
took her young daughters
sold her strong sons
churched her with Jesus
bled her with guns.
Thus she has lain.


Now she is rising
remember her pain
remember the losses
her screams loud and vain
remember her riches
her history slain
now she is striding
although she has lain.

Written by Maya Angelou

terça-feira, 24 de maio de 2011

LANÇAMENTO DO LIVRO ALDEIA DE DEUS

Movimento Lev'Arte

 

NOTA DE IMPRENSA

                                                                        

 

 

Prezados,

 

O Movimento LEV´ARTE realizará no próximo dia 11 de Junho (sábado), pelas 17:30 m, no átrio da sede da União dos Escritores Angolanos, no decorrer do evento de Poesia à volta da fogueira, o lançamento da obra literária intitulada " ALDEIA DE DEUS " da escritora Luegi Dharma.

 

Aldeia de Deus é um livro que desvendará sociedades secretas que encerram o conhecimento e a sabedoria do mundo ancestral. Tudo passa pela maçonaria, Egipto e pelas Tábuas de Esmeralda de Hermes Trismegisto... tudo se resume ao número 11, que revela coincidência e encaminha ao Grande Arquitecto do Universo. Passa-se pela poesia e recolhe-se magia...

 

O livro será apresentado por quatros mulheres em forma de Mesa Bicuda, que poderão abordar aspectos relevantes do livro.

 

O projecto Poesia à Volta da Fogueira, vai já na sua 6ª edição 2011, e poderá contar com poetas de vários grupos e movimentos literários existentes em Luanda.

O projecto tem como principais objectivos, incentivar leitura, a escrita, a criatividade artística e o gosto pela literatura, levar a arte cada vez mais próxima das pessoas, divulgar e realizar acções socioculturais, e dinamizar a arte de poetizar.

 

Com gratidão e apreço, contamos no entanto, com o seu contributo para a divulgação e cobertura destas actividades.

 

Os melhores cumprimentos

 

Lev'Arte

 

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domingo, 22 de maio de 2011

“Gingas à Volta da Fogueira”

Vocês já ouviram falar das Gingas? Quem nunca ouviu falar das meninas do Maculusso, as pérolas da professora Rosa Roque que compõem o grupo feminino mais emblemático de Angola?


Que pergunta a minha! Afinal quem não as conhece? Quem nunca ouviu ou cantou a Mangonha? Quem não foi um dia uma Mangonha? Quem não dançou o Sossoya, o Aiué Chiame ou o Encosta na Parede? E as Filhas de África? Que composição mais rica e plena dos ritmos de África! Tinha de ser fruto do Talento Afinado original das "GINGAS".


Pois é exactamente a gloriosa história dessas actuais senhoras da música outrora meninas, marcada por êxitos e sucessos, que é retratada no livro de memórias intitulado "Gingas na minha retina" da autoria de Gersy Pegado uma das integrantes do grupo e detentora de uma voz forte e inconfundível. O livro aborda ainda questões como os fenómenos que abalaram a situação política e social do país no decorrer da sua carreira, a evolução da música angolana, os efeitos da expansão musical, o surgimento de novos estilos, dentre outras. 


E foi neste contexto que as nossas princesas do Semba foram o destaque do evento «Poesia à Volta da Fogueira» realizado pelo Movimento Lev'Arte no dia 14 de Maio de 2011 na União dos escritores Angolanos, com a intenção de fazer uma breve e informal apresentação do livro anteriormente referido aos jovens amantes da arte e da literatura que seria sucedida pela venda e sessão de autógrafos.


A actividade que começou as 18 e 30min sob a apresentação dinâmica e precisa da dupla Kiocamba Cassua e Cátia Cabral contou com a presença de 370 pessoas na plateia e a participação de variadíssimos poetas como: Pedro Bélgio, Milton Clandestino, Tony Capuete, Micro Profecia, Colocota, Manguxi Money, Carlos Eva, Teodósio Paulo, Soba Secreto, Marcos Inglês, Yuri Magalhães, Mauro Jorge, Marlene, Sacramento, Dom Afonso de Sá e muitos mais. Ainda na poesia uma revelação, a actuação de um novo planeta (pessoa que sobe a primeira vez ao palco Lev'Arte para declamar), a professora Rosa Roque que brindou a plateia com uma declamação interpretando um tema dos escritos do Arcebispo Dom Alexandre do Nascimento deixando todos surpresos porém satisfeitos diante de tamanha subtileza e brilho.


O momento musical foi agraciado pelas actuações das Belíssimas Gingas do Maculusso cantando e encantando com os temas Kalandula e Filhas de África levando a plateia ao rubro no êxtase das suas recordações. Logo, escusado seria mencionar os estrondosos aplausos que se seguiram. Quem também deu alma e fulgor a noite foram Wilmar Tembo e Nilton Setas nos seus estilos distintos mas de igual carisma e graciosidade, fazendo a plateia vibrar e embalar em emoções fervilhantes. O humor fez-se presente na pessoa de Timajó vulgo Joãozinho boca de cantor que o soube e muito bem representar.


O teatro por sua vez não foi excepção fazendo parte da festa com a apresentação da peça "Enfermidade Social" do colectivo de artes Tata Yetu que com o seu humor e espontaneidade pintou sorrisos radiantes e gargalhadas descompassadas no rosto da plateia que aplaudia sem parar e fora das cadeiras perante a performance desses jovens talentos.


No indesejado porém inevitável final, para não fugir a tradição, todos os artistas foram convidados a subir ao palco informal da arte para juntos entoar o Hino do Lev'Arte, embalados pelo som da Guitarra de Wilmar e pela sua voz que os conduzia com a suavidade e a perfeição dignas de um intérprete da sua verga dura. E todos os outros presentes os acompanhavam no refrão o que garantiu a esse momento um cariz de grandiosidade e magia.


Esta foi sem sombra de dúvidas uma noite e peras, repleta de alegria e calor inundada por talento e fulgor dedicada a arte nas suas mais diversas manifestações.

 

                                                                                Mira Clock

                                                                              Aos 19 de Maio de 2011



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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Expoisção "O tempo não pára" do artista Guilherme Mampuya

De: IC-Centro Cultural Português Luanda Luanda
Data: 20 de Maio de 2011 12:57



Remetemos em anexo convite para a exposição "O tempo não pára" do artista plástico angolano Guilherme Mampuya que se realiza no dia 25 Maio 2011, pelas 18H30, no IC-CCP Luanda (Av. de Portugal, Nº 50)

Serviços Culturais IC-CCP Luanda


Convite e participação da minha exposição de pintura em Luanda dia 23 de Maio de 2011.

De: Miguel Barros
Data: 19 de Maio de 2011 22:00


Convite e participação da minha exposição de pintura em Luanda dia 23 de Maio de 2011.
Com um abraço 
Miguel Barros
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quinta-feira, 19 de maio de 2011

POESIA EU ViVo


HOJE é QUINTA - Feira, então há POESIA EU ViVo

Não perca hoje a relaização de mais uma noite voltada às palavras realizada pelo Movimento Lev'Arte.

Data: 19 de Maio de 2011
Local: King's Club
Hora: 19:00 - 21:30
Entrada: 250kz

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Tel. (00244) 927 00 17 80 e 917 05 15 50

Mano a Mano Produções tem a honra de convidá-la (lo) a inaguração da Exposição MAMÁFRICA do artista (mangop)Marco Kabenda a ter lugar no Centro Cultural Elinga, sexta-feira dia 19 de Maio às 22h30.
Esta exposição que tem como objectivo saudar o 25 de Maio, Dia de África, conta com o patrocínio do Colecionador Nuno Pimentel e ainda com os apoios da Associação Elinga Teatro, Print Lab, Atlafina e do Movimento>>X.
O pintor vai exibir nesta exposição 12 telas, sob a tecnica de impressão (serigrafia).
Cordialmente
Otiniel Silva
OBS: Convite em anexo

Nota de Imprensa da Companhia de Dança Contemporânea de Angola

Assunto: CDC Angola em risco de extinção
(Ver documento Anexo)

Companhia de Dança Contemporânea em risco de extinção

A Temporada 2011 da Companhia de Dança Contemporânea, com a peça intitulada “O Homem que chorava sumo de Tomates”, vai já na sua terceira semana de cartaz (das quatro programadas), com sala cheia, num espectáculo, uma vez mais inovador, atitude que tem caracterizado a forma de partilha desta companhia com o público. Na sua nova obra, a CDC Angola opta pelo teatro-dança, um género associado à dança contemporânea, insistindo também na dança inclusiva com a integração de bailarinos portadores de deficiência no seu elenco.

Pioneira em diferentes frentes que vão desde a introdução da dança contemporânea em Angola, à apresentação periódica e regular de espectáculos, em regime de temporadas, passando pela utilização de espaços não convencionais e, mais recentemente a abertura para a dança inclusiva (bailarinos com e sem deficiência física), a CDC tem procurado diferentes vocabulários e novas linguagens, como forma de expressão, no âmbito da pesquisa e experimentação, surgindo assim uma proposta de revitalização da cultura de raiz tradicional e popular, pela utilização dos seus elementos na perspectiva da criação de novas estéticas para a dança angolana, diversas vezes em articulação com outras linguagens (literatura, cinema, artes plásticas, teatro)

Porque a arte não existe apenas num âmbito de espectáculo, mas também noutras vertentes em que outros públicos a experimentam, a manipulam e criam produtos, sensações, descobrem vocações ou apenas desfrutam de momentos de prazer, o projecto da CDC integra também uma Oficina de Artes com o objectivo de fazer uma ponte entre o ensino artístico, as artes e a comunidade.

Numa altura em que a CDC Angola assinala 20 anos de existência, com mais de uma dezena de obras originais, sob a direcção da coreógrafa angolana Ana Clara Guerra Marques, cujo trabalho de investigação e produção criativa são sobejamente conhecidos pela sua regularidade, consistência intelectual e qualidade artística e profissional; num momento em que esta companhia, a primeira e única profissional do género em Angola tenta desenvolver um projecto de extensão comunitária com foco na dança enquanto forma de inclusão; num tempo em que Angola pretende ser um país moderno e aberto para o mundo com um desenvolvimento a nível de todos os sectores, visando a sua expansão, o Gabinete de Divulgação e Imagem vem por este meio comunicar que a Companhia de Dança Contemporânea de Angola, deixou de ter um espaço para desenvolver o seu trabalho diário.

Tendo em conta o volume de projectos e actividades que são regularmente apoiados em Angola por entidades estatais e privadas, é de questionar porque não é a CDC Angola contemplada? Para reflexão, aqui ficam as palavras do Presidente da República de Angola: “Não é por acaso que muitos dos nossos criadores já se baseiam nelas [nas tradições] e irão certamente continuar a basear-se para produzirem a música erudita, a dança contemporânea, as danças africanas estilizadas, as belas artes e o teatro moderno. Isto não deverá impedir, no entanto, que continuemos a inserir-nos sem complexos na modernidade, apoiando sem reservas a expressão das novas realizações, inquietações e aspirações que a transformação das bases da nossa sociedade e o progresso social e científico nos impõem”.

Gabinete de Divulgação e Imagem da CDC, em Luanda, aos 16 de Maio de 2011

NOTA

Agradecemos a quem desejar publicar esta nota, que apenas o faça na íntegra, ou seja, sem cortes ou manipulações do texto, uma vez que se trata de uma nota de imprensa da Companhia de Dança Contemporânea de Angola, cujo conteúdo só faz sentido com o texto completo.

Pedimos ainda que integrem os créditos fotográficos: CDC Angola©Rui Tavares

13ª Edição do Ciclo de Cinema Europeu


quinta-feira, 12 de maio de 2011

Prémio Camões para Manuel António Pina


Prémio Camões para Manuel António Pina


O português Manuel António Pina venceu o Prémio Camões deste ano. A decisão surgiu, esta quinta-feira, por unanimidade após uma reunião no Rio de Janeiro, Brasil.

Trata-se do maior prémio literário português, agora entregue ao também jornalista e cronista. Com cartas na poesia e literatura infanto-juvenil, Manuel António Pina escreveu igualmente peças de teatro e obras de ficção.

Aos 67 anos, o escritor tem obra traduzida em vários países, incluindo Espanha, Alemanha, Holanda, Rússia e Estados Unidos.

"Quando me foi comunicado pelo presidente do júri, Abel Barros Baptista, talvez há coisa de três quartos de hora, eu disse-lhe justamente que era a coisa mais inesperada que eu poderia esperar. Nem sabia que o júri estava reunido, nem que o prémio ia ser atribuído hoje. Portanto, fiquei absolutamente surpreendido", disse o escritor à Lusa.

"Foi uma surpresa enorme, principalmente por me ter sido atribuído a mim. Sinto-me um bocado embaraçado, atendendo à qualidade das pessoas, ao Panteão a quem já foi atribuído anteriormente o prémio. Mas enfim... é surpreendente por isso mesmo, também", observou.

O júri desta 23ª edição do Prémio Camões, que reuniu, no Rio de Janeiro, foi constituído, por Portugal: Rosa Maria Martelo (Professora da Universidade do Porto) e Abel Barros Baptista (Professor da Universidade Nova de Lisboa); e, pelo Brasil, escritora Edla Van Steen e António Carlos Secchin; pelos representantes dos PALOP: Inocência Mata e escritora Ana Paula Tavares.

O Prémio Camões, no valor de cem mil euros, foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1989, e é o maior prémio de prestígio da língua portuguesa.

Com a sua atribuição, é prestada anualmente uma homenagem à literatura em português, recaindo a escolha num escritor cuja obra contribua para a projecção e reconhecimento da língua portuguesa.

Com este prémio pretende-se ainda estreitar e desenvolver os laços culturais entre toda a comunidade lusófona, pelo que a este evento se associam os outros Estados de língua oficial portuguesa.

terça-feira, 10 de maio de 2011

As Gingas na Minha Retina dia 14 de Maio

Tudo acontece na 5ª edição 2011 de POESIA À VOLTA DA FOGUEIRA.

Conheça o lado das letras da menina que faz parte de 90% dos 34 anos de Angola Independete.


Gersy Pegado é a escritora que vai autografar os livros na 5ª edição 2011 de POESIA À VOLTA DA FOGUEIRA.

DATA: 14 DE MAIO DE 2011
HORA: 17:30
Local: UNIÃO DOS ESCRITORES ANGOLANOS

Realização e Produção: MOVIMENTO LEV'ARTE

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Os Segredos da Liderança - na família, no trabalho e nos negócios

Aló Malta, Grande novidade - Lançamento do livro "Os Segredos da Liderança - na família, no trabalho e nos negócios", de autoria do escritor angolano Mário Bragança - Domingo dia 15 de Maio , na Praça da Independência, a partir das 8h00.
Por apenas 2.000 Kz

From: Isildo SILVA

sábado, 7 de maio de 2011

Imagem do Dia

Titulo da Foto: Silhueta Arquitetonica
Foto por: Muquixe

Disparar com amor para captar imagens que imortalizam e levam a reflectir para isto sim devem ser feitos disparos........

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Imagem do Dia


Ilustres,

A presente rubrica acaba de ser criado com o objectivo de promover e valorizar o trabalho, atenção, gosto, interesse, paixão de apaixonados pela arte da fotografia sejam amadores ou profissionais.

Foto de: Domingos da Costa "Queiroz"

Envie um email para o levarte.angola@gmail.com ou para o levarte.brasil@gmail.com para ter a sua imagem aqui no blog da arte.

Informações que devem ser acompanhadas com a imagem:
Nome do autor, pequena descrição (se tiver) da imagem ou algo parecido.

Curtam a sierra....

Etnopoesia no Café Literário

C O N V I T E


A Casa de Cultura Brasil-Angola e a Biblioteca Nacional têm a honra de convidar para mais uma edição do Café Literário, cujo tema será “ Etnopoesia: Tereza Batista de Jorge Amado e a Literatura de Cordel”, a ser proferido pelo Professor Dr. Nelson Cerqueira, na Biblioteca Nacional de Angola, no dia 12 de Maio, quinta-feira, às 15h30.

O Café Literário faz da parte da programação cultural da Casa de Cultura Brasil - Angola e tem como objectivo principal debater sobre a literatura brasileira.

Essa edição terá a colaboração da Biblioteca Nacional de Angola visando reforçar a relação entre as duas instituições e também saudar a semana da cultura da CPLP.

Professor Nelson Cerqueira é brasileiro, PhD em Literatura Comparada pela Indiana University, autor, co-autor, organizador de vários livros em literatura, estética, filosofia, e tecnologia com dezenas de artigos em revistas brasileiras e internacionais.

Contamos com sua presença.

Casa de Cultura Brasil-Angola