quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A Vida é uma dança” de autoria de Joel Sérgio e Fernando Saluiza



Prezados,


 A Tchi Publicações realizará no próximo dia 3 de Fevereiro de 2012, a
 partir das 18 horas, no CEFOJOR o lançamento, venda e sessões de
 autógrafos da obra literária “ A Vida é uma dança” de autoria de Joel
 Sérgio e Fernando Saluiza.
 Segundo os autores da obra, o livro reúne um conjunto de comparações
 do nosso dia-a-dia retirados de um dos nossos maiores prazeres, a
 dança. Com mais de 190 páginas, a obra segue os mesmos trilhos do
 livro Você Também Pode Ter Sucesso – o primeiro livro de auto ajuda
 escrito por autor angolano – sempre com o objectivo de levar-nos a dar
 o melhor de nós mesmos. A obra está dividida em 29 capítulos, todos
 eles partindo de uma lição que pode ser retirada de uma dança e
 aplicada à nossa vida diária. Segundo os autores, livro foi escrito
 num estilo simples, leve, curto e a partir de comparações
 (ilustrações) porque estas expressam com mais facilidade as verdades
 que as pessoas já conhecem e dominam, tudo com o objectivo de elevar a
 nossa qualidade de vida.
 A obra foi patrocinada pela Sociedade Mineira do Chitotolo e pela
 Sociedade Mineira do Cuango e contou com o apoio da La Pachanga,
 Prazer de Ler Livrarias e Jesus vive em mim.
 
 Sobre os autores:



 Fernando Saluiza e Joel Sérgio nasceram em Cazombo, município do Alto
 Zambeze, província do Moxico. O primeiro é formado em dança por
 diversas escolas italianas bem como cubanas e lecciona danças de salão
 em Terni, uma pequena cidade italiana em que vive desde 1987.
 Por sua vez, Joel Sérgio é o autor do livro Você também pode ter
 sucesso (2009) – provavelmente o primeiro livro de auto-ajuda escrito
 por um angolano – e co-autor dos livros: Cartas a um viciado (2010)
 com Ivandra Ferreira, Desperte o campeão que há em si (2011) com
 Morais Abreu. É formado em Gestão da Produção e Marketing pela
 Universidade Católica de Angola e membro fundador do Jango de
 Escritores Evangélicos de Angola, além de ser professor da Escola
 Bíblica Dominical na Igreja Crista Evangélica de Angola.
 Com gratidão e apreço, contamos com o seu contributo para a divulgação
 deste evento.

“Tanta Asneira Para Dizer Luanda é Bonita”

:- Press Release -:
 
Tanta Asneira Para Dizer Luanda é Bonita
 
Regressa ao palco no Teatro Nacional Chá de Caxinde em Luanda
nos dias 26, 27 e 28 de Janeiro
 
Mais de 1500 espectadores já assistiram a esta peça de teatro nos 6 dias de apresentação em Dezembro.
Trata-se de uma comédia caluanda interpretada por um elenco de luxo repleto de caras conhecidas dos palcos, televisão e cinema angolano que arrancam gargalhadas e aplausos da plateia durante a actuação.
O público tem recebido muito bem esta peça de teatro, um texto original cuja narrativa se passa nos dias de hoje, na cidade de Luanda.
  
Elenco: Orlando Sérgio, Raul do Rosário, Hélio Taveira, Edusa Chindecasse, Naed Branco e Yuri Sousa
 
Produção: Projecto Mukange / Direcção de Produção: Orlando Sérgio / Encenação: Miguel Hurst / Texto: Nuno Milagre
 
Cenário: FK / Música: Keita Mayanda, Leonardo Wawuti, Nastio / Figurino: Adelino Fernandes
Luz: Miguel Hurst (desenho), Kalitoso (operação) / Som: Ulienge Almeida / Fotografia: Edson Chagas
Assistência de Produção: Adérito, Zezas
 
Nacional Cine Teatro / Chá de Caxinde, Luanda
26 de Janeiro às 20h30
dias 27 e 28 duas sessões: 19h00 e 21h00
bilhetes: 2000 Kwz
 
 
:- Sinopse
Um assalto de esquina na noite de Luanda leva a outro assalto. Mas tal como no jogo e no amor ou como na pesca, raramente as coisas acontecem como planeado e Dadri, Koluta, Zito, Cláudia e Moxico juntam-se pela vontade de imprevistos de força maior. Parecem cinco amigos a beber um copo tranquilo, mas a conversa exalta-se em julgamento informal, num jogo aberto onde todos podem sentar no banco do soba e no tronco de réu.
_______________ 
Mais informações:
Orlando Sérgio – 921388569
Miguel Hurst – 922474207
 

Sobre o espectáculo:           
 
“Um texto ritmado, quase que musicalmente composto no que diz respeito a rítmica da oralidade. Personagens que vagueiam entre a realidade e a caricatura, sempre hiper-realista. Explorar isso levou-me a limpar o palco de cenários pesados e desnecessários, potenciando assim o trabalho dos actores, que assenta numa lógica entre o realismo e a caricatura.
Através de uma linguagem acessível, queremos com esta peça aproximar o público angolano a uma reflexão que o leve a repensar os seus valores tanto existenciais como de vivência com o outro.”
            Miguel Hurst, encenador
 
“Já fiz dezenas de espectáculos de textos consagrados, e por essa razão, com aprovação antecipada. Neste caso trata-se de um original de um autor novo e por isso o texto à partida estava sujeito à desconfiança dos criativos e dos interpretes, mas no processo de trabalho rapidamente convenceu uns e outros e finalmente, conquistou o público que reage de forma muito calorosa ao espectáculo.”
Orlando Sérgio, produtor e actor
 
 “O que me vem à mente quando penso neste espectáculo é sua contemporaneidade. Nos últimos tempos tenho trabalhado textos clássicos, muito bons e fluidos que reflectem o espírito humano universal. Mas eu e os outros actores da peça vivemos em Luanda, e todos temos algo a dizer sobre a vivência nesta cidade, e as experiências que nos marcam. Este espectáculo permite-nos isso: trabalhar o universal, mas com uma ligação muito imediata à nossa realidade a partir de uma história com situações insólitas onde está bem espelhada a realidade da cidade de Luanda.”
Raul Rosário, actor
 
            Sobre o texto:
 
 “Ya, dizem que a guerra acabou”, diz o Zito. Mas a batalha do dia a dia nunca acaba, e à procura da nossa fezada vamos cometendo crimes contra a humanidade: em pequena escala e muitas vezes sem maldade.
Entre crimes e carinhos, corremos nos intervalos dos pingos da chuva que começa, mas quando a chuvada engrossa todo o mundo se molha e não seca assim tão fácil como quem pára de chover. Melhor é encontrar abrigo com desconhecidos e chamar-lhes de família.
As histórias também se precipitam sobre nós e nos salpicam, o teatro cria uma chuva de magia negra colorida, ilusão para lá do truque do momento.
            Nuno Milagre, autor

sábado, 21 de janeiro de 2012

Lançamento da Obra Outros Sorrisos Nos Nossos Lábios de Kiokamba Kassua

Aconteceu na passada Quarta Feira 18 de Janeiro de 2012, que entra para o calendário de boas memorias da família levarteana pois foi a data de mais uma conquista, de mais uma reunião de família e amigos, do nascimento de uma obra que será sem sombra de dúvidas o livro de cabeceira dos amantes da escrita.



Aconteceu no Centro de Formação de Jornalistas Cefojor, sobre o olhar atento de 600 almas apaixonadas pela arte da leitura e companheiros do Movimento Lev´Arte.
Num ambiente afável, de cumplicidade entre o mestre de cerimonias Nguimba N´gola, os ilustres convidados e claro a estrela da noite, o autor da obra de poesia sequencial intitulada "Outros Sorrisos Nos Nossos Lábios" Kiokamba Kassua.


Aplausos não faltaram as apresentações em palco feitas por poetas do Movimento Lev´Arte (Jojo Mundidi, Gabriel, Marcos Inglês e o estrondoso Molhado Artes).
Entre refrescos e canapés conversas soltas decoravam o local, homenagens do palco foram feitas ao autor do prefácio da Obra Penelas Santana, tivemos declamação e mestria de Amelia da Lomba que não deixou de dar os parabéns ao novo escritor pela rica obra, N´gonguitra Diogo que a seu jeito perfuma o palco com tanta classe e deixa sempre frases profundas de se reflectir.

Honras e salvas a nossa digna plateia que sem assentos para todos pacientemente apreciaram o evento durante duas horas até ao inicio das assinaturas de pé para poder acarinhar o autor e dizer "Sim, Viva a Leitura".
João Papelo, um dos ilustres fotógrafos da noite alegremente reportava com flash´s a noite dos Sorrisos e lindos sorrisos não faltaram porque a noite era de alegria, quem não faltou foi a nossa querida TPA que disponibilizou as suas belas apresentadoras e equipa de profissionais para cobrirem o evento que teve como surpresa um poeta que até aquele dia ninguém o conhecia como tal, surgiu do nada, para tecer palavras em nome da LS produções ( Patrocinadora da obra), e num pequeno gesto surpreendeu tudo e todos com versos momentâneo e deixando assim visível a sua veia poética era Sidney.

Estavam recheadas de cores e movimentos as latitudes e longitude do quintal do Cefojor, Mira Clock e Don Afonso de Sá simpaticamente recebiam os singelos 1000 kwanzas e em troca entregavam Sorrisos em forma de Obra aos presentes e estes, recebiam sorrindo e apaixonavam-se também pela mais nova e mais pequena Levarteana  com 5 anos de idade a Inês Dharma que por sinal saiu aos céus, e quem aos céus sai não degenera pois ela é filha da escritora Lueji Dharma e pequena que é já com grandes e sábias palavras dizia sempre aos que compravam o livro " Olha! segura o livro com Amor!" e soltava um lindo sorriso.
 O protocolo era um pormenor visível, moças e moços seleccionados a medida, esbeltas raparigas apetrechavam a sala com estilo, sala esta que foi pequena para os amantes da leitura.

O autor, emocionado não se cansou de agradecer a presença de todos assim como aos patrocinadores da obra e deixou um recado aos jovens desta Angola,
O autor Kiokamba Kassua

É preciso acreditar que os sonhos realizam-se quando acreditamos neles....
As lágrimas de Kiokamba foram invisíveis porque os sorrisos mundiais preencheram a sala.

E dedicou a obra a em memória da sua avó Marcela Kiokamba.

A temperatura subiu quando o autor a seu jeito único e com Kátia Santos declamaram o estonteante poema "Não foi Minha Intenção" um poema de juras e desejos, de toques e cumplicidades, de beijos e afagos que enamorou a plateia que não poupou aplausos no final.
Este, é mais um ciclo para a vida do autor, que esperemos que continue a rechear as bibliotecas com obras boas de se ler como esta da sua estreia " Outros Sorrisos Nos Nossos Lábios.

Não deixou de estar connosco a madrinha "Do Lar Os Nossos Meninos" a nossa Tia Mizé e a tia Adelaide que sorriram connosco as cores do arco íris e falando em arco íris esteve também entre as cores Marta Santos a autora do livro Gita e Outros contos bem haja aos lindos sorrisos :)
E porque uma imagem vale mais do que mil palavras veja aqui as imagens do lançamento da obra.



  

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Cursos de Escrita Criativa Online

Caros amigos,

No ano de 2010 e 2011 fiz, com o Prof. Luís Carmelo dois cursos de escrita criativa online que me ajudaram na minha escrita e melhoraram, significativamente, a qualidade da mesma. Por este motivo e porque acredito que somos aprendizes até ao fim dos nossos dias e para tal necessitamos de alguém que critique, construtivamente, o nosso trabalho passo-vos o link onde poderão saber todas as informações acerca dos mesmo.

http://www.escritacriativaonline.com/pdf-divulgacao-dez2011.pdf


Já agora, façam circular por todos os amantes da escrita que conheçam.

Joana Anacleto

Cursos de alemão para o ano 2012!

Cursos de alemão para o ano 2012!

O Goethe-Institut Angola oferece desde Janeiro de 2011 cursos de alemão ao nível A

Para o semestre Fevereiro – Junho as inscrições estão abertas de 10 de Dezembro ao dia 03 de Fevereiro.
Início do curso: 06.02.2012, horário: 18:00 – 19:30 (extensivo = 2x semana).

Para o semestre Julho – Dezembro as inscrições estão abertas de 15 de Junho à 15 de Julho.
Início do curso: 20.07.2012, horário: 18:00 – 19:30 (extensivo =2x semana).


Níveis oferecidos:
A1.1; A1.2; A2.1; A2.2 podendo prosseguir com os níveis B e C
Se já fala ou percebe alemão e tem interesse, é favor contactar-nos para ser submetido a um Teste de aptidão para o devido enquadramento.

Para informações mais detalhadas por favor entrar em contacto com o sr. António Tchihele – 925 276 802


Atenciosamente


Rita Soares
Coordenadora de Programação Cultural
GOETHE-INSTITUT ANGOLA
Travessa José Anchieta N°9
Vila Clothilde, Luanda
C. P. : 16644
Tel. + 224 222 445 910
Fax + 224 222 445 910

Torne-se um fan do Goethe-Institut Angola

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“Tanta Asneira Para Dizer Luanda é Bonita”

:- Press Release -:

Tanta Asneira Para Dizer Luanda é Bonita

Regressa ao palco no Teatro Nacional Chá de Caxinde em Luanda
nos dias 26, 27 e 28 de Janeiro

Mais de 1500 espectadores já assistiram a esta peça de teatro nos 6 dias de apresentação em Dezembro.
Trata-se de uma comédia caluanda interpretada por um elenco de luxo repleto de caras conhecidas dos palcos, televisão e cinema angolano que arrancam gargalhadas e aplausos da plateia durante a actuação.
O público tem recebido muito bem esta peça de teatro, um texto original cuja narrativa se passa nos dias de hoje, na cidade de Luanda.
  
Elenco: Orlando Sérgio, Raul do Rosário, Hélio Taveira, Edusa Chindecasse, Naed Branco e Yuri Sousa

Produção: Projecto Mukange / Direcção de Produção: Orlando Sérgio / Encenação: Miguel Hurst / Texto: Nuno Milagre

Cenário: FK / Música: Keita Mayanda, Leonardo Wawuti, Nastio / Figurino: Adelino Fernandes
Luz: Miguel Hurst (desenho), Kalitoso (operação) / Som: Ulienge Almeida / Fotografia: Edson Chagas
Assistência de Produção: Adérito, Zezas

Nacional Cine Teatro / Chá de Caxinde, Luanda
26 de Janeiro às 20h30
dias 27 e 28 duas sessões: 19h00 e 21h00
bilhetes: 2000 Kwz


:- Sinopse
Um assalto de esquina na noite de Luanda leva a outro assalto. Mas tal como no jogo e no amor ou como na pesca, raramente as coisas acontecem como planeado e Dadri, Koluta, Zito, Cláudia e Moxico juntam-se pela vontade de imprevistos de força maior. Parecem cinco amigos a beber um copo tranquilo, mas a conversa exalta-se em julgamento informal, num jogo aberto onde todos podem sentar no banco do soba e no tronco de réu.
_______________ 
Mais informações:
Orlando Sérgio – 921388569
Miguel Hurst – 922474207

Em anexo:
-- fotografias de cena do espectáculo (todas as fotos de Edson Chagas)
-- "Kissanguá" música original composta para a peça, interpretada em palco por dois actores (letra: Nuno Milagre; música: Keita Mayanda, Leonardo Wawuti, Nastio)

:-:

            Sobre o espectáculo:           

“Um texto ritmado, quase que musicalmente composto no que diz respeito a rítmica da oralidade. Personagens que vagueiam entre a realidade e a caricatura, sempre hiper-realista. Explorar isso levou-me a limpar o palco de cenários pesados e desnecessários, potenciando assim o trabalho dos actores, que assenta numa lógica entre o realismo e a caricatura.
Através de uma linguagem acessível, queremos com esta peça aproximar o público angolano a uma reflexão que o leve a repensar os seus valores tanto existenciais como de vivência com o outro.”
            Miguel Hurst, encenador

“Já fiz dezenas de espectáculos de textos consagrados, e por essa razão, com aprovação antecipada. Neste caso trata-se de um original de um autor novo e por isso o texto à partida estava sujeito à desconfiança dos criativos e dos interpretes, mas no processo de trabalho rapidamente convenceu uns e outros e finalmente, conquistou o público que reage de forma muito calorosa ao espectáculo.”
Orlando Sérgio, produtor e actor

 “O que me vem à mente quando penso neste espectáculo é sua contemporaneidade. Nos últimos tempos tenho trabalhado textos clássicos, muito bons e fluidos que reflectem o espírito humano universal. Mas eu e os outros actores da peça vivemos em Luanda, e todos temos algo a dizer sobre a vivência nesta cidade, e as experiências que nos marcam. Este espectáculo permite-nos isso: trabalhar o universal, mas com uma ligação muito imediata à nossa realidade a partir de uma história com situações insólitas onde está bem espelhada a realidade da cidade de Luanda.”
Raul Rosário, actor

            Sobre o texto:

 “Ya, dizem que a guerra acabou”, diz o Zito. Mas a batalha do dia a dia nunca acaba, e à procura da nossa fezada vamos cometendo crimes contra a humanidade: em pequena escala e muitas vezes sem maldade.
Entre crimes e carinhos, corremos nos intervalos dos pingos da chuva que começa, mas quando a chuvada engrossa todo o mundo se molha e não seca assim tão fácil como quem pára de chover. Melhor é encontrar abrigo com desconhecidos e chamar-lhes de família.
As histórias também se precipitam sobre nós e nos salpicam, o teatro cria uma chuva de magia negra colorida, ilusão para lá do truque do momento.
            Nuno Milagre, autor

mabaxa - Festival de Cultura Urbana

mabaxa - festival de cultura urbana | Inauguração Exposição 21 janeiro - 18h30 | Unap

mabaxa - festival de cultura urbana
EDSON CHAGAS | BINELDE HYRCAN | NDILO MUTIMA
mostra de fotografia | instalação | vídeo

INAUGURAÇÃO  21 JANEIRO  -  18H30 

UNAP rua da alfândega 42-48 Luanda
 

 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Conselho Nacional da Juventude realiza Festival de Poesia e Trova

Luanda - O Conselho Nacional da Juventude (CNJ) realiza esta quinta-feira (dia 12) um “Festival de Poesia e Trova", informou hoje, quarta-feira, em Luanda, a vice-presidente desta agremiação, Zulinne Bumba.
 
Em declarações à Angop, a responsável referiu que o evento insere-se no Dia da Cultura Nacional, celebrado este domingo (8 de Janeiro) e tem por objectivo incentivar e conservar a arte de declamação e trova no seio da juventude angolana, a fim de que esta
cultura não se extinga.
 
Prosseguindo, Zulinne Bumba disse que a par deste Festival, haverá igualmente uma exposição de literatura angolana, com obras que retratam os hábitos e costumes de povo angolano.
 
“Outros objectivos que norteiam este festival são o de promover e garantir maior participação e incentivo aos jovens escritores e amantes da literatura e permitir que estes encontrem um horizonte de divulgação de suas obras”, referiu.
 
Ainda no âmbito do Dia Nacional da Cultura, prosseguiu a vice-presidente, o CNJ realizará no corrente mês uma Gala de Música Gospel, visita ao Museu Nacional de Antropologia, lançamento do projecto: Fogueira da Juventude e um workshop sobre resgate dos valores éticos, morais e culturais no seio da juventude angolana.

Anunciada Feira da Juventude no Cazenga

Cazenga - O escritor angolano Cerqueira Lopes, no município do Cazenga, em Luanda, anunciou hoje para o primeiro trimestre do presente ano, a realização da primeira edição da feira municipal dos jovens do Cazenga.

 
Falando a imprensa, o escritor e organizador do projecto "Jovens de mérito" disse que a iniciativa visa incentivar os jovens a cultivar o hábito pela leitura, escreverem cada vez mais e sentirem-se perto do mundo literário.

 
Cerqueira Lopes disse que durante a realização da referida feira serão apresentados escritores seniores para a promoção de palestras, venda de livros a preços simbólicos para aproximar os jovens no município ao conhecimento da literatura.

 
Disse que a realização da feira será para incentivar os jovens talentos para cada vez mais se dedicarem nos seus afazeres, porque já tem livros que dentro em breve (Junho ou Julho) estarão disponíveis ao público.

 
“Temos já três novos talentos escritores que dentro em breve vão lançar no mercado os livros com poesias”, disse.

 
Cerqueira Lopes anunciou ainda o lançamento do projecto denominado “Ler para escrever”, que visa contribuir para o desenvolvimento cultural dos jovens do município através da entrega de livros de forma gratuita em escolas previamente seleccionadas.

 
Segundo disse, o projecto denominado “Ler na escola “ prevê o lançamento de três novos talentos na literatura no município e entrega de livros em várias escolas com duas vertentes, com destaque para lançar três novos escritores.

 
O projecto, segundo Cerqueira Lopes, conta com a parceria da Secção Municipal da Educação, para fazer chegar o material as escolas.

Fragata de Morais lança livro em Maputo



Angop
Escritor Fragata de Morais
Escritor Fragata de Morais

Maputo - O escritor angolano Fragata de Morais lançou em Maputo a recente obra intitulada Batuque Mukongo que tem a ver com as sua memórias representadas em poesia.
 
Manuel Augusto Fragata de Morais é diplomata de carreira e actualmente exerce política activa e traz à estampa as fases da sua vida desde 1941, na província do Uíge, sua terra natal.
 
Batuque Mukongo tem o prefácio de José Luís Mendonça, um poeta e radialista angolano emprestado à diplomácia. O livro foi apresentado pelo professor doutor moçambicano Nataniel Ngomane, docente universitário em Moçambique e em Angola, neste último como colaborador no ISCED.
 
O acto de lançamento do livro, que decorreu na Associação dos Escritores Moçambicanos com sede no Instituo Superior de Artes e Cultura, contou com as presenças de entidades locais e estrangeiras, com destaque para os embaixadores de Angola em Moçambique, Isaías Jaime Vilinga, e do seu colega moçambicano que cessou funções o ano passado em Luanda, António Matonse.
 
Segundo o autor, os leitores da cidade de Luanda irão tomar contacto com a sua obra ainda este mês.
 
Batuque Mukongo junta-se a outros livros do escritor, tais como Como Iam as Velhas Saber Disso, A Seiva, Inkuna Minha Terra, jindunguices, Momentos de Ilusão, A Sonhar se fez verdade, Antologia Panorâmica de Textos Dramáticos, A Prece dos Mal Amados, Sumaúma, Memórias da Ilha-Crónicas e Fantástico na Prosa Angolana. 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Fazemos Acontecer: Lançamento do livro " Outros Sorrisos Nos Nossos L...

Fazemos Acontecer: Lançamento do livro " Outros Sorrisos Nos Nossos L...: NOTA DE IMPRENSA Prezados, O Movimento LEV´ARTE realizará no próximo dia 18 de Janeiro de 2012, no Átrio do Centro de Formação Profissio...

Lançamento do livro " Outros Sorrisos Nos Nossos Lábios

NOTA DE IMPRENSA
 
Prezados,

O Movimento LEV´ARTE realizará no próximo dia 18 de Janeiro de 2012, no Átrio do Centro de Formação Profissional de Jornalistas – Cefojor, lançamento, venda e sessões de autógrafos da obra literária “ Outros Sorrisos Nos Nossos Lábios” de autoria de Kiocamba Cassua. 

 Segundo o autor da obra, o livro reúne os mais diversos sorrisos da diversidade humana, em que os mesmos sorrisos são armas de morte e ao mesmo tempo fornecem liberdade aos famintos de exultação. Com 90 páginas, a obra está dividida em três narrações, em que os sorrisos são pintados com todas as cores que compõem o arco-íris, viajando na diversidade imaginária do poeta, o livro traz também poemas manchados com os sorrisos de guerra e libertados com os sorrisos de paz, poemas de morte e de ressurreição e uma atenção particular e especial a criança.

Sobre o autor
Kiocamba Cassua, heterónimo literário de Adilson Henriques Gomes Cassua. Nasceu na comuna do Kassequel, município da Maianga, em Luanda, Capital de Angola.

Participou no ano de 2005 na 2ª Conferência de Ensaio e Crítica Literária, realizada pela União dos Escritores Angolanos e orientada por especialistas e escritores angolanos, portugueses e brasileiros.

Cursou os primeiros encontros do Núcleo de Estudos Literários ainda com sede na UEA, fundado no ano de 2005 pelo malogrado escritor Jorge Macedo. Tem alguns poemas publicados em jornais semanários, nomeadamente, Independente, Folha8 e Angolense. Participou na Antologia poética intitulada "PALAVRAS", com mais de 25 poetas.

Actualmente é Estudante de Comunicação Social da Universidade Agostinho Neto, Faculdade de Letras. É igualmente membro do Movimento Literário LEV'ARTE.
 
Com gratidão e apreço, contamos no entanto, com o seu contributo para a divulgação deste evento.

Lev’Arte
www.fazemosacontecer.blogspot.com
Tel. (00244) 917 05 15 50, 927 00 17 80.