quinta-feira, 29 de julho de 2010

Manuel Rui o autor do Hino Nacional da República de Angola


Na breve (e possível) entrevista que se segue, feita através da troca de vários e-mails, Manuel Rui fala das circunstâncias em que surgiu o actual Hino Nacional, num clima, afirma ele, "pleno de convicções", apesar da "extrema tensão" e dos bombardeamentos.

Por outro lado, lançando um olhar sobre o tempo transcorrido desde 1975, o escritor afirma que "o desenvolvimento macro nem sempre se inscreve na diminuição da desigualdade, que parece cada vez maior entre ricos e pobres", pelo que, aduz, "há que inventar mudanças que beneficiem a todos". Na breve (e possível) entrevista que se segue, feita através da troca de vários e-mails, Manuel Rui fala das circunstâncias em que surgiu o actual Hino Nacional, num clima, afirma ele, "pleno de convicções", apesar da "extrema tensão" e dos bombardeamentos.

Por outro lado, lançando um olhar sobre o tempo transcorrido desde 1975, o escritor afirma que "o desenvolvimento macro nem sempre se inscreve na diminuição da desigualdade, que parece cada vez maior entre ricos e pobres", pelo que, aduz, "há que inventar mudanças que beneficiem a todos".

P - Em que circunstância concreta foi criada a letra do Hino Nacional, por muitos considerada uma das mais perenes e bonitas do Mundo?

R - Em circunstâncias de extrema tensão, dadas aos bombardeamentos e à hipótese - em ultima análise e se os blindados entrassem em Luanda - de recorrer-se à guerrilha urbana, mesmo com coktails artesanais; mas, também, num clima pleno de convicções.

P - Como é que Manuel Rui é convidado a escrever o Hino?

R - ...A estória (e a história) é que houve um concurso com aquelas regras todas, dos envelopes com os pseudónimos, etc. O concurso foi dirigido pela Dra. Paulette Lopes, que vocês deviam ouvir, e outras que funcionavam no Ministério da Informação. Levadas as cassetes ao Comité Central alargado, foi escolhido um hino que seria da autoria de um jovem. Mas, mesmo assim e sob reserva, logo se decidiu que Rui Mingas e eu fizéssemos outro. No entanto, ocorreu que tivera havido uma troca involuntária de envelopes e o tal hino era de autoria de duas pessoas consideradas pessoas não-gratas, ex-colaboradores disso ou daquilo. Eu havia saído do Huambo para estudar em Portugal e mal conhecia Luanda e suas makas. Então, deixou-se de pensar em alternativa, mas numa necessidade imediata de Rui Mingas e eu fazermos o hino.

P - Quem os convidou?

R - Bem, não foi um convite, foi o cumprimento de uma decisão.

P - É verdade que a criação literária, para ser feliz (conseguida), deve nutrir-se de circunstâncias de crise?

R - Nem sempre. Tudo depende do empenho, do talento e do estado de espírito.

P - Qual é o seu sentimento, hoje, em relação ao Hino Nacional, quando o ouve ou canta?

R - De algo que não me pertence, principalmente quando é cantado no basquete e no futebol e a selecção ganha. Choro de alegria.

P - Hipoteticamente, se ainda não tivesse escrito o Hino em 1975, e o convidassem hoje, em 2007, para escrevê-lo, consideraria a possibilidade de o fazer?

R - Talvez não.

P - Eventualmente provocatório: alguma vez pensou em pedir direitos de autor pelo Hino Nacional?

R - Não, nem às enciclopédias que o publicam em Cd-roms. Essas coisas não se pedem. Recebemo-las, quando nos dão. É como os carros e casas que, de vez em quando, aqui se oferecem... A mim, nem um farolim nem um tijolo.

P - O que lhe vem à memória, quando se lembra do momento exacto da Proclamação da Independência, no Largo 1º de Maio?

R - Um rol de ingenuidades que nos fez sonhar e valeu a pena, apesar dos pesares.

P - A escrita de Manuel Rui é considerada um dos paradigmas da angolanidade literária. Acredita que os 32 anos de independência tornaram os angolanos mais angolanos?

R - Acho que só há angolanos angolanos e a questão da identidade é uma questão de cada pessoa. Cada um é quem sabe porque é que se sente angolano.

P - O crescimento económico; as amplas perspectivas de reconstrução nacional e de desenvolvimento económico; a avalanche de investimento estrangeiro, e não só, colocam Angola diante da oportunidade histórica de dar um conteúdo económico e social à independência, ou colocam-na diante do risco de perder-se no dinamismo da globalização?

R - O desenvolvimento macro nem sempre se inscreve na diminuição da desigualdade, que parece cada vez maior entre ricos e pobres. Há que inventar mudanças que beneficiem a todos. E, também, a globalização é um novo perigo, como um pacote de dogmas que não se conhece, mas se apregoa... Foi assim com o socialismo científico.

P - Que pressupostos teria essa "invenção" de mudanças? Acha que as soluções teóricas (doutrinárias) actualmente existentes não resolvem o problema da desigualdade social? Há que ter a ousadia de "inventar" novas utopias?

R - Claro que não resolvem. E o problema não é inventar novas utopias. As utopias nunca foram inventadas, como a penicilina ou a pólvora, mas foram e continuam a ser intoleráveis, como a não-permissividade do sonho de Júlio Verne ou do sonho lunar. E, quando colocadas em prática, nas revoluções vitoriosas, não as deixam florir ou, de repente, pela mão e voz dos seus autores, se transformam em novas tiranias, por cristalização do poder que não aceita a mudança e impede o pensamento, negando aquilo por que se lutou - que é a constante mudança -, sendo certo que, na sociedade, não mudar é morrer... E foi isso, mais ou menos, que aconteceu com o comunismo que andávamos a copiar, com "maus tradutores". Sempre hão-de aparecer novas teorias para resolver a desigualdade social. O capitalismo, mesmo travestido de neo-liberalismo - que entra no circo com o "pseudónimo" de globalização - parece-me, pela sua origem e postura actual, que só fica bem na fotografia, para se eternizar, como aquele que quer matar a pobreza que criou - inventor das grandes invasões a países pobres e da definição do outro como ser naturalmente escravizado - e definir-se como branco, só depois de encontrar o negro... já com a "amnistia" das bombas atómicas e outras malfeitorias, sempre com a Bíblia e a guerra santa contra os infiés. Vão aparecer pensadores, o mundo vai mudar e coisas vão cair... Já houve coisas que caíram, até sem aparente sentido de legitimidade humana, e que nunca ninguém poderia imaginar.

P - Quanto à globalização, ela é incontornável... Quem não se adaptar a ela e procurar tirar proveito, corre o risco de ser marginalizado... Quer comentar?

R - Não comento. Acho que abordei isso, quando você me fez a pergunta anterior. Mas, é certo que a globalização é, acima de tudo, excludente.

P - Qual é a sua visão dos 32 anos de literatura angolana?

R - Fica difícil responder a isso, que se reporta só à produção literária pós-independência, quando até a "Sagrada" de Agostinho Neto é anterior, assim como outras obras, desde muito lá para trás. Esta matéria é mais para os críticos e académicos. Espero que, do Congresso do Rio de Janeiro - a partir do próximo dia vinte-, em que deverei estar presente, os críticos e académicos possam apresentar e discutir novidades.

P - Nesta fase do pós-guerra, de reconstrução do tecido económico e social do país e de consolidação da democracia, que papel joga, ou deveria jogar, a literatura?

R - A literatura não joga, nem deverá jogar, isto é, não deve, nem deverá ser um instrumento. Claro que, no passado, ela esteve directa e intrinsecamente ligada à luta de libertação nacional. Neste momento, a literatura é, essencialmente, a arte da palavra escrita, sendo certo que anda alijada... porque vende mais a revista "Playboy" do que um prémio Nobel. E eu paro de ler um livro para ver um bom jogo de futebol. Aqui, iríamos entrar num dos chavões das democracias ocidentais, que é o das maiorias, mas não quero ir por aí, porque as maiorias estiveram nos inícios e a favor de muitos bandidos...e de Hitler e Salazar... Então, a maioria das pessoas serão imbecis ou haverá elites estúpidas que ditam o que é bom e o que é mau, será? Mas e aliás, a sua pergunta está cheia de vírus, a saber: pós-guerra - andam a comprar mais armamento -, reconstrução do tecido económico e social do país. Onde é que anda a Textang, a consolidação da democracia? Como é que vamos de betão armado... bem, e papel higiénico?

P - O novo momento político, social e económico, que se vive em Angola, estimula-o, particularmente no capítulo da criatividade literária?

R - Escrevo por mim e você não disse qual é o novo momento.


Fonte:http://www.ueangola.com

"BAHIA dos SONS" (no Espaço Bahia)

BAHIA dos SONS

no Espaço Bahia

APRESENTA

"Armando Gobliss and Free Band"

29 de Julho – Quinta - Feira - 22H00

Armando Gobliss é teclista angolano. Traz no seu repertório temas próprios e busca os clássicos nacionais e internacionais numa onda Smooth Jazz. O artista vai estar acompanhado pela FREE Band, essencialmente instrumentista, formada por jovens que fazem carreiras individuais, ao acompanhar vários artistas do Music Hall angolano.

Contamos com a sua presença.

Bilhetes à venda no local a 500 kwanzas

T.: 924 20 58 22/222 370 610

Espaço Bahia – Av. 4 de Fevereiro, 183 – Luanda


Fonte: Espaco Cultural pojecto Bahia dos Sons

quarta-feira, 28 de julho de 2010

MESA BICUDA com Ilda do Mega Bingo




Não falte a mais um diálogo! Desta vez sobre a noite angolana e a diversão nocturna com a Relações Públicas do MB.

Saudações,

Lueji Dharma

terça-feira, 27 de julho de 2010

Agenda da Poesia ao ViVo em Luanda

Poesia Eu ViVo esta Semana
De 27de Julho a 01 Agosto

Terça-Feira, 27 de Julho de 2010
Bahia, Marginal "Artes Ao Vivo"

Quarta-Feira, 28 de Julho de 2010
Cine São João, Bairro Popular "Gesta Artes"

Quinta-Feira, 29 de Julho de 2010
King´s Club, Vila Alice "Lev´Arte"

Sábado, 31 de Julho de 2010
Casa da Juventude, Viana "Lev´Arte"

Domingo, 01 de Agosto de 2010
Largo do Baleizão, Marginal "Lev´Arte"




Mais informações ligue para:
917 05 15 50 e 927 00 17 80

Gilmário dos Tuneza na "Mesa Bicuda"

A VIDA ACONTECE E É FALADA NA MESA BICUDA
Lev´Arte, 4 anos de poesia ao vivo. Na quinta-feira passada a casa estava literalmente cheia. Na "Mesa Bicuda" estava o jovem Gilmário Vemba, humorista dos Tunezas que partiu-nos as costelas de tanto rir. Cada resposta do Gilmário era motivo de gargalhadas o que tornou o evento muito animado e interactivo também.

A forma de falar do angolano faz com que o humor por ele produzindo tenha grande originalidade. Gilmário Vemba, este jovem que nasceu aos 19 de Junho de 1985, iniciou-se no teatro da igreja que frequentava desde cedo. Leva a sério o seu trabalho pelo que se empenha de corpo e alma. Ele disse que "fazer palhaçada e cair no rídiculo, por exagerar ou forçar a barra..." não é seu objectivo nem dos Tunezas. Foi na Ilha de Luanda onde começou a fazer humor. conheceu seus amigos que faziam parte do grupo teatral Tunezas.

O começo não foi fácil. Gilmário responde sobre as dificuldades iniciais, "Essa história é longe, foi um começo muito turbulento, você sai de casa também vão te aplaudir já? Isso é dificil nos enchotaram muitas vezes, num espetáculo nem sabiamos que haveriamos de actuar mandavam-nos esperar longas horas na parte de fora, era na altura que faziamos o que consideravamos chamariz humoristico.." Muitas vezes não foram pagos pelas actividades que exerciam passando sede e fome. Mas anima-se que depois da vida dura vem as alegrias do estrelato. "Hoje já somos conhecidos vês que também já me chamaste aqui no Lev´Arte!."

É com alegria que o vimos nas mais diversas encenações do grupo onde reencarna a personagem típica angolana, Ti Martins, velho sabido e rabugento que se irrita vezes sem conta com as perguntas um tanto ou quanto patéticas das pessoas ao que ele os trata de "gente burra pá..."

A plateia animada no Kings Club. Parabenizaram o Lev´Arte e riram-se a fartar com o humor do Gilmário.
Gelson e a Nádia Mesquita exibindo os livros "Palavras" antologia poética do Lev´Arte a ser lançado no dia 18 de Agostoe e "Cartas a um Viciado" da dupla Joel e Ivandra com lançamento para dia 7 de Agosto.

Elisa Dongala e Neusa Patrícia, as meninas estavam atentas ao evento. Alegria no rosto das levarteanas Mira Clock e Kátia de Melin, apresentadora do evento. Kardo Bestilo declamando "Lemba"? Ao fundo o som de Wilmar Tembo. Júlio Gil o jovem trovador que também cantou e encantou a plateia do Lev´Arte.


Esmeralda, linda ela. Tirou-me as fotos enquanto conversava com o Gilmário. O casal, Wilson Correia e Nádia Mesquita.


Punner, o poetas das ruas. O grupo teatral Tata Yetu, Maria Manuela e a Gracieth, duas levarteanas animadas no evento.

Ludus est necessarius ad conversationem humanae vitae.” – “O humor é necessário para a vida humana.” (S. Tomás de Aquino)




Nota: Na primeira foto, Gilmário e NN; Shynia Jordão Gilmário e NN.

Workshops do 2º Festival Internacional de Jazz

PRESS RELEASE

Para distribuição imediata

Aos Ilustres Jornalistas

Amigos e Amigas

da Arte e Cultura


Contacto: Movimento X | Otiniel Silva (Mano)

Telefone: +244 923 82 46 18 | +244 937 24 43 46 | +244 917806806

Fax: +244 222371516

Endereço: Largo Tristão da Cunha, nº17 1º Andar – Elinga Teatro

E-mail: x.movimento@gmail.com


Luanda 26 de Julho de 2010 – No âmbito da colaboração do Movimento X com a ESP AFRIKA e a RITEK, entidades organizadoras do 2º Festival Internacional de Jazz de Luanda, terão lugar nos dias 29 e 30 de Junlho 20010, quatro “Workshops Musicais” no Elinga Teatro com entrada livre.


Estas Workshops são orientadas especificamente para músicos, produtores, estudantes e amantes da música. Será também uma das oportunidades únicas para os músicos interagirem com alguns dos artistas que se irão apresentar no 2º Festival Internacional de Jazz de Luanda, nomeadamente com o conceituado guitarrista Inglês de Jazz Ronny Jordan, dois elementos da banda Moçambicana 340 ml e a compositora Lura de Cabo Verde.

A programação será como se segue:

Quinta-Feira 29 de Julho de 2010 - NEGÓCIO DA MÚSICA

Rui & Paulo Banda 340ml | Moçambique

10h00 – 12h00 | NEGÓCIO DA MÚSICA na perspectiva do músico e do produtor. Incluindo a sessão de perguntas e respostas

12h00 – 12h30 | INTERVALO

12h30 – 14h00 | "ENSAIO-para actuações ao vivo


Sexta-Feira 30 de Julho 2010 - COMPOSIÇÃO E ARRANJOS

10h00 – 11h00 | Compor com Guitarra | Ronny Jordan | England

11h00 – 11h30 | INTERVALO

11h30 – 12h30 | Composição Vocal | Lura | Cabo Verde

DJ DISANTO PRÓXIMAS DATAS

MOVIMENTO X - UM DOS MELHORES DJ INTERNACIONAIS-COMPROVE ESCUTE O SET
DIA 5 AGOSTO FESTAS DA PRAIA 2010 - ANGRA
6,7,8 AGOSTO SEMANA DO MAR FAIAL
4 SETEMBRO FIOGEROLA -SPAIN
ESCUTE FAÇA O DOWNLOAD
Disanto ,Dj e produtor com varias actuaçoes a nivel Internacional e Nacional.Sendo o unico Dj a actuar no maior Festival da Europa "PENINSULA FESTIVAL 2008" na ROMENIA mas precisamente em Targu Mures, ao lado dos djs que actulamente ocupam o Top na famosa revista DjMag,que controla o Ranking dos melhores Djs a nivel mundial.
Disanto passou ainda por paises tais como:
LITHUANIA,HUNGRIA,SWITZERLAND entre outros.E o Dj Nacional que mais actua nas ilhas dos açores,tendo ja actuado em 5 semanas do mar no faial,1 semana do imigrante nas Flores,final do ano em S.Miguel,Later(Pico),sendo que este ano ja tem agendado as festas da praia de 2010 e mais uma vez a semana do mar.
Tocou ainda no Funchal(madeira),e varias discotecas de norte a sul do pais,bem como festivais e semanas academicas.
Passou por discotecas tais como : SClub,capicua,wdisco,republica,Eldivino,Karas club,Musicafe,PrideBar,booka,centro2,blush,maumaria,chezz,dkb,quinta do lago,arrabida klub,golden club,inloco,entre outros.Partilhou a cabine com :
ATB,LTJBUKEN,VLADADJ,JESUSDELCAMPO,XLGARCIA,DIPAUL,
FLIPDARIVIERA,GILVAIA,ADAM FREELAND,JOHN B,DJ LUCCA,PHILL KAY,CARLOS MANAÇAS,DJ TH GROOVE,entre outros.
Seu estilo baseia se no House Vocal,tribal, tech house.

LINKS UTEIS

Videos
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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Adiamento do Show do Konde

De: Espaço Cultural
Data: 26 de Julho de 2010 09:28
Assunto: Adiamento do show do Konde



Saudações caros jornalistas,
 
Viemos através desta via informar que o show denominado "Clássicos de Angola com Konde", marcado para o próximo dia 28 de Julho, Quarta - Feira, foi adiado, em data anunciar.
 
Pedimos as nossas sinceras desculpas pelos transtornos causados e agradecemos a vossa compreensão.
 
 
A Assessora de Imprensa
 
Alice da Cruz
 
Tel. 923 86 43 94 / 924 20 58 22

     

domingo, 25 de julho de 2010

Nota de Imprensa - CARTAS A UM VICIADO

O Movimento Lev’Arte Angola que tem como um dos objectivos incentivar o gosto e o hábito pela leitura e escrita, tem a honra de apresentar Ivandra Ferreira, na sua estreia, e Joel Sérgio na sua segunda publicação em “CARTAS A UM VICIADO”.

“Cartas a um Viciado” é o título do livro que intencionalmente leva as pessoas a reflectirem sobre o vício das drogas.

O lançamento oficial terá lugar no Hotel Trópico - Piscina, com início às 18h00 do dia 7 de Agosto de 2010.

Cartas a um viciado” é também a publicação das correspondências entre os autores Ivandra Ferreira e Joel Sérgio com um viciado anónimo que deseja a sua própria cura e ajudar outras pessoas a evitar os mesmos erros que lhe arruinaram a família, a carreira e ameaçaram o seu futuro.

A vida humana é preciosa demais e única. Não deve ser destruída por um ciclo semelhante o homem toma a bebida, a bebida toma a bebida e por fim a bebida toma o homem”.

As cartas de Ivandra e Joel não são palavras de especialistas em vícios, mas sim, vozes dos que viram perder as suas vidas. E por mais difícil que seja diga: drogas, eu estou fora”.

O livro conta com o patrocínio da UNITEL, BANCO SOL, GRUPO BARTOLOMEU DIAS, VINA CRIOLO e o apoio do COMITÉ MISS INGOMBOTA, ASSOCIAÇÃO DA LUTA CONTRA AS DROGAS e JESUS VIVE EM MIM. A realização e marketing do evento de lançamento do livro está a cargo do MOVIMENTO LEV´ARTE.

Pedimos a sua colaboração para a divulgação e cobertura do evento.

sábado, 24 de julho de 2010

O CORPO EM CRISE


"O CORPO EM CRISE" - CHRISTINE GREINER - SALA ENSAIO NO TUCA DA PUC-SP - 03-08-2010

SHOW DE KONDE

BAHIA dos SONS

no Espaço Bahia

O “Bahia dos Sons” em co-produção com a Colla e Gengibre vai fazer a apresentação do projecto “Voz, Violão e Piano – Clássicos de Angola”, com o músico, intérprete e compositor angolano Konde, no dia 28 de Julho às 21h30, no Espaço Bahia, em Luanda.

A apresentação deste projecto tem entre outros objectivos, destacar e imortalizar as vozes, os temas e autores de Angola, proporcionar uma imagem positiva de Luanda aos turistas e ao público em geral e dar dinamismo à vida nocturna da cidade e motivar os músicos e compositores, sobretudo os da nova geração a desenvolver e aprofundar as aptidões e o gosto pelo melhor da música angolana.

Konde vai interpretar temas de Filipe Mukenga, André Mingas, Gabriel Tchiema, entre outros.

Sobre o Projecto Bahia dos Sons:

Pretende-se contribuir para a melhoria da qualidade artística dos espectáculos e para a criação do hábito do público poder assisti-los num ambiente calmo, constatando-se que em Luanda há carência de locais aonde os artistas se possam apresentar com regularidade e numa lógica de temporada.

Contudo, o Espaço Bahia desenvolve no seu piso térreo o “Projecto Bahia dos Sons” com o intuito de promover e divulgar espectáculos em diversos domínios artísticos, destacando-se a música e literatura.

Neste mês de Julho realiza eventos às terças (Artes ao Vivo), quintas (temporada de Armando Gobliss and Free Band) e sextas – feiras (temporada de Nádia Pimentel and Cotton Club).

A sua presença é com certeza indispensável.

Contactos para informações e reservas: 924 20 58 22/222 370 610

Email: bahiadossons@bahiadossons.com

Espaço Bahia – Av. 4 de Fevereiro, 183 – Luanda.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Faça Acontecer Arte

Escreva para nós com todas as novidades e acontecimentos culturais.

Saiba como podemos ajudar a tornar o seu sonho de arte em realidade.

email: levarte.angola@gmail.com
tel. 00244 917 05 15 50 e 927 00 17 80

Movimento Lev´Arte

Luanda Vai Receber CARTAS A UM VICIADO


Movimento LevArte Angola

Vamos Fazer Acontecer Arte e LEITURA. Vamos realizar o Lançamento do LIVRO "CARTAS À UM VICIADO" da autoria de Ivandra Ferreira e Joel Sérgio no dia 07 de Agosto. LIGA 917 05 15 50 ou 927 00 17 80 para o teu convite. Será na PISCINA DO HOTEL TRÓPICO as 18H00; DATA: 07 de AGOSTO de 2010

O livro conta com o patrocínio da UNITEL, BANCO SOL, GRUPO BARTOLOMEU DIAS, VINA CRIOLO e o apoio do COMITÉ MISS INGOMBOTA, ASSOCIAÇÃO DA LUTA CONTRA AS DROGAS e JESUS VIVE EM MIM. A realização e marketing do evento de lançamento do livro está a cargo do MOVIMENTO LEV´ARTE.

LOCAL: PISCINA DO HOTEL TRÓPICO
HORA: 18H00
DATA: 07 de AGOSTO de 2010