sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Obra Mercado de Capitais em Angola será apresentada este ano no país

Luanda – A obra "Mercado de Capitais em Angola”, da autoria do economista angolano Carlos Francisco, será publicada no primeiro semestre do corrente, anunciou hoje (terça-feira 15/02/2011) à Angop o seu autor.

Em breves declarações, o autor referiu que a obra de investigação científica tem 180 páginas, sendo editada pelas empresas Fabizana, Lda, Traduta Pt, com uma tiragem de 1500 exemplares e deverá ser apresentada em Março próximo.

A mesma é dedicada fundamentalmente a economistas, bancários, gestores, financeiros empresários, estudantes, professores, assim como instituições que lidam directamente com o Banco Nacional de Angola, Ministério das Finanças, universidades e outras instituições de investigação e ensino de cursos de gestão de empresas, economia, finanças.

Em sua óptica, a obra é pertinente no quadro da necessidade de desenvolvimento de capacidades, habilidades e ampliação de conhecimentos e da política financeira em curso em Angola, que culminou com a criação da Comissão de Estruturação e Gestão da Comissão do Mercado de Capitais.

Disse que, no computo geral, a política de mercado de capitais é um desafio económico e político, principalmente nessa fase de crescimento económico que Angola vive.

“O objectivo deste trabalho é de apresentar cenários sobre o mercado de capitais em Angola e no mundo no contexto da situação actual da economia”, frisou o também docente universitário, para quem os países capitalistas mais desenvolvidos possuem um mercado de capital mais forte e dinâmico.

Sobre a matéria, afirmou que os principais títulos negociados no mercado de capitais são os que representam o capital de empresas, as acções ou empréstimos tomados via mercado, por empresas, debêntures convertíveis em acções, bónus de subscrição e papeis comerciais que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento económico.

Carlos Francisco é autor da obra “Competências e requisitos para cadeia de logística e política de Angolanização”.

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