terça-feira, 25 de novembro de 2008

Lua De Mulher

O LEV´ARTE e Hotmodels apresentam "Sábado" dia 29 de Novembro de 2008 no CEFOJOR (Centro de Formação de Jornalistas) pelas 18:00 horas: Homenagem à Mulher Fora de Março

+++ informações: 927 00 1780





O Que é Bom Deve Ser Partilhado... (KB)



Mãe da Humanidade & do Mundo



Oh! Mulher!
Excelência da vida, és a rainha da sociedade Geradora da vida!
Mas! Micróbios Musculados atrevem-se a insultar-te!

És quem vejo quando penso

Na minha Mãe – Mulher,
Na minha Irmã – Mulher,
Na minha Esposa – Mulher,
Na minha Filha – Mulher,
Na minha Avó – Mulher!

Mulher é tudo e está em tudo!

Sem mulher não há vida,
Sem mulher ou mãe não há educação,
Sem mulher ou esposa não há estabilidade social,
Sem mulher ou irmã não há amiga mulher,
Sem mulher ou filha não há ciúmes de consciência,
Sem mulher ou avó não há mimos de meninice!

Mesmo assim as fazemos sofrer,
Mesmo assim conseguimos traí-las,
Mesmo assim conseguimos Espancá-las Agredi-las, Violá-las...
Que espécie de seres somos nós? Micróbios Musculados!
Mulher é a base da sociedade,
Quando frágil: sociedade frágil as influências e destruição.

Oh! Mulher, és a razão da nossa existência e gira o mundo!
Mesmo assim por abundares com tuas curvas doces
Micróbios Musculados esquecem teu valor,
Tudo que fazemos é por ti, alteza, tudo para conquistar-te
Guerras acontecem, carros são comprados, casas são adquiridas,
Mesmo assim Micróbios Musculados conseguem abusar-te...
Mas tua fragilidade me fortalece,
Teu sorriso me dá Felicidade,
Teu amor faz meu mundo girar,
Tua existência faz que eu exista!
A ti mulher Eu respeito e amo!
As imitações de homens! Micróbios Musculados,
Vamos educá-los com o tempo e peço desculpa, minha alteza,

És um ser sem igual, no entanto
Teu preço é Amor, Tua etiqueta Compreensão,
Teu forro Carinho, Teu interior Minha Origem,
Nenhuma tristeza apaga isso, nenhum dinheiro paga isso,
Aqui me ajoelho, aqui te agradeço, minha alteza,
A ti mulher, Mãe da Humanidade & do Mundo!



Luanda 27/02/2005 * Casa 142 - 2.20 pm



In ControVerso, 2006, pag. 76, by Kardo Bestilo

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