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sexta-feira, 9 de março de 2012

Convite aos amigos




Amigos do Lev´Arte

Convido a todos para participar do novo sítio www.talentos.wiki.br - É um sítio para publicação e compartilhamento de poemas, contos, crônicas e todo tipo de produção literária.

Este é um novo projeto e desafio que estou trabalhando, para ampliar e divulgar por todos os países de Língua Portuguesa.

Será uma honra receber as letras de tantos poetas e escritores que fazem o Lev´Arte.

Conto com vocês

Abraços do Brasil
ZeCarlos

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O Pelé da Literatura


“As histórias de seus livros são de tirar o fôlego. Como os eventos ocorrem em minutos e dias, Ryoki faz os batimentos cardíacos dos leitores aumentarem. É difícil interromper a leitura por causa da narração que acontece como num filme, como no bom cinema americano com todos os ingredientes repletos de sexo, corrupção, violência, política, espionagem e um final surpreendente.

Ryoki é o Pelé da literatura.”
Alexandre Garcia, Rede Globo TV


Formado médico pela USP, especialista em Cirurgia do Tórax, Ryoki deixou a medicina em 1986 para se tornar escritor.

Em pouco tempo, dominava 95% dos pocket books publicados no Brasil: escreveu 999 novelas em seis anos, entre estórias de faroeste, guerra, policiais, espionagem, amor e ficção científica.

Quando, em 1992, sugeriu aos seus editores uma melhora na apresentação gráfica dos livros de bolso brasileiros, espantou-se com o pouco caso que eles todos manifestaram quanto ao seu projeto. Não interessava a nenhum editor melhorar a qualidade gráfica e literária dos livros que produziam e muito menos de competir em nível internacional.

Abandonou, então os pockets para se dedicar a livros maiores, mais elaborados e com maior qualidade gráfica.

Só que Ryoki se deparou com um outro problema: nenhuma editora brasileira tinha fôlego para publicar e distribuir sua fenomenal produção: uma média de seis novos títulos por mês. Ninguém é de ferro e, por fim, Ryoki cansou-se desse ritmo alucinante. Ele, então, decidiu reformular seus objetivos e durante esse intervalo de tempo, Ryoki não deixou de escrever: produziu vários romances, trabalhou como ghost writer para pessoas famosas e para empresas, escreveu roteiros e, com o objetivo de aperfeiçoar seus conhecimentos no campo da espionagem — obviamente para melhor criar seus romances — dedicou-se durante três anos à pesquisa e ao estudo da Inteligência Competitiva e fez inúmeras traduções de livros, artigos e teses para empresas desse ramo. Atualmente, o objetivo de Ryoki é produzir um romance por ano, no máximo dois.

Devido à sua intensa e extensa produção literária, desde 1993, Ryoki Inoue figura no International Guinness Book of Records, como o homem que mais escreveu e publicou livros em todo o planeta.

Leia mais...

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Homenagem a Uanhenga Xitu pelos 87 anos


Homenagem a Uanhenga Xitu pelos 87 anos - com Lançamento de 2 livros Manana e Bola com Feitiço - Junte-se à homenagem

MANANA E BOLA COM FEITIÇO


Mayamba

Editora

ler é desvendar o mundo

LANÇAMENTO

Associando-se à Homenagem que a União dos Escritores Angolanos vai tributar ao autor, por ocasião do seu 87º aniversário natalício, a Mayamba Editora apresenta

Dia: 29 de Agosto de 2011 (Segunda-feira), pela 17H30

2 Livros de UANHENGA XITU (AGOSTINHO ANDRÉ MENDES DE CARVALHO):

MANANA E BOLA COM FEITIÇO

Acesso: Livre.

Sobre o livro Manana, O livro Manana dá-nos um quadro exemplar da situação do assimilado antes do processo de consciencialização por que passou o intelectual angolano no fim dos anos 40 e no princípio da década de 50 do século XX colonial. Sobrevivência com tudo o que isso implicava de conformismo, de aceitação do estatuto de colonizado, é, nesse período, o alvo do assimilado incapaz de atender às contradições das estruturas em que se insere e dá ao seu esforço uma dimensão libertadora. O assimilado, nessa fase, pensa que as soluções são individuais, possíveis de alcançar-se à custa de tudo e de todos. A manha, a ladinice, a esperteza são as armas ilusórias desse pícaro que acaba por ser vítima da sua inserção incorrecta na realidade.


Manha, ladinice, esperteza ajudam a definir a atitude do narrador-protagonista perante a vida. Pícaros, anti-herói caracterizam Felito Bata da Silva, o protagonista, na sucessão interminável de patranhas que é o seu quotidiano de marido infiel, de pequeno D. Juan trapaceiro.


Felito não está interessado em mudar o mundo: aceita ou antes para sobreviver, para se mover na enganadora liberdade por que optou, finge aceitar as estruturas sociais vigentes – é um conformista, e com o seu conformismo consegue a consideração dos velhos, dos representantes do mundo tradicional, também eles vítimas da alienação que o colonialismo a todos estende.


Manana é uma crítica ao sistema colonial-fascista que asfixiava o povo angolano.


Sobre o autor:

Uanhenga Xitu é o nome literário de Agostinho André Mendes de Carvalho, nascido em Íkolo e Bengo, província do Bengo, a 29 de Agosto de 1924. É um dos escritores angolanos mais originais e carismáticos. Nos últimos anos tem sido objecto de estudos científicos e homenagens, não só em território angolano como em outros países.


Eminente contador de estórias populares, a narrativa de Uanhenga Xitu está despida do rigor literário, pois a preocupação primária do autor é estabelecer uma ligação semiótica com o seu povo, que o estimula a escrever. A sua vivência na senzala transformou-o num homem solidário e interessado com as necessidades humanas.


Profissionalmente é enfermeiro e exerceu clandestinamente actividades políticas visando a independência de Angola, tendo sido preso pela PIDE durante a luta pela independência de Angola.


Uanhenga Xitu foi julgado pelo Tribunal Militar e condenado a 12 anos de prisão maior, medidas de segurança de seis meses a três anos prorrogáveis e perda de direitos políticos por 15 anos.


Na prisão começou a escrever as suas histórias.

Exerceu as funções de Ministro da Saúde, Comissário Provincial de Luanda e Embaixador da República Popular de Angola na Alemanha.

Em 2006 recebeu a distinção do Prémio de Cultura e Artes na categoria de literatura pela qualidade do conjunto da sua obra literária, causando-lhe uma enorme surpresa.


É autor das obras O Meu Discurso, Mestre Tamoda, Bola com Feitiço, Manana, Vozes na Sanzala (Kahitu), Mestre Tamoda e Outros Contos, Maka na Sanzala (Mafuta), Mungo - Os Sobreviventes da Máquina Colonial Depõem e Os Discursos do Mestre Tamoda, O Ministro e Cultos Especiais.


sábado, 20 de agosto de 2011

www.ebookangola.com

Visite a nossa livraria Virtual com livros especiais para cada um de nós e onde todos podemos partilhar os nossos escritos (Livros, Contos, Teses):