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Blog dos Fazedores e Amigos das Artes em Angola, Brasil e Portugal. Um serviço do Movimento Lev'Arte. "Unidos Pela Arte"
Sabe, fico pensando por que todas as culturas do mundo homenageiam as mulheres com um único dia, uma vez que somos tantas todos os dias!
Nos devem!
Sejamos nós angolanas, brasileiras, européias, americanas, árabes, asiáticas...
Não importa!
Nos devem!
Passamos ao largo da história provocando as transformações.
Procriando as novas gerações.
Criando os filhos das revoluções.
Construindo as nações.
Sozinhas. Caladas. Chorando.
Com apertos no coração.
Mas, somos o sorriso da aprovação.
O olhar terno da compreensão.
O porto seguro do guerreiro machucado.
Somos as provedoras do alimento.
Do leite que faz crescer.
Da esperança que imprimimos nos corações.
Nos devem!
O reconhecimento do trabalho bem feito.
Dos nossos filhos carregados em nossas costas!
Das sestas de frutas e verduras que saímos para vender todos os dias!
Faça chuva ou sol!
Dos peixes que compram nossas roupas.
Do colo que proporcionamos.
Do nosso sorriso aberto quando chegas em casa.
Do carinho que temos em nosso coração.
Somos mulher! Viva nosso dia!
Mulher angolana, parabéns!
M. Conceição Azevedo
Consultoria Editorial|Comercial
LANÇAMENTO
do livro
OS LIMITES DO CRESCIMENTO ECONÓMICO
entre o possível e o desejável
de Manuel José Alves da Rocha, a ter lugar no dia 31 de Julho de 2009 (sexta-feira), às 16h00, na UCAN – Universidade Católica de Angola (pólo do Palanca).
O LIVRO
Trata-se de um estudo sobre a economia angolana até 2000, com particular incidência sobre a década de transição para economia de mercado, durante o qual diferentes reformas económicas e institucionais foram tentadas, mas sempre com resultados efémeros, fracos e titubeantes, devido à influência negativa da guerra, mas, também, à natureza da própria política económica. O livro contém uma extensa descrição factual e quantificada da evolução económica de Angola durante o conturbado período que antecede as primeiras eleições livres de 29 e 30 de Setembro de 1992 e se prolonga até 2000, apresenta um estudo econométrico das reformas económicas efectivadas durante a década de transição para o sistema de mercado e uma síntese dos principais planos de política económica elaborados pelo Governo. Nos dois capítulos finais apresentam-se os limites do crescimento económico de Angola na perspectiva do autor e para as condições de então, e analisam-se o estado da competitividade nacional e as condições para correcta inserção na região da SADC.
Páginas: 278
Formato: 16,5 X 24
PVP: Kz 2.000,00
ISBN: 989-631-032-3
O AUTOR (912 247 360)
Manuel José Alves da Rocha, economista de formação com pós-graduações em modelos económicos e práticas económicas restritivas, nasceu em Malanje aos 26 de Agosto de 1947, tem uma vasta e diferenciada actividade de investigação e consultoria económica e institucional, bem como de docência universitária em Angola e Portugal. Colaborou em diversos trabalhos para o Banco Mundial, Banco Europeu de Investimentos, Organização Internacional do Trabalho e a CNUCED, foi consultor técnico principal de diferentes organismos do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) durante 10 anos e nos últimos sete tem trabalhado com a Comissão Europeia em Angola.
Tem diferentes trabalhos de investigação sobre a realidade económica e social de Angola e também em África.
É autor dos livros:
• Potencialidades e Perfis Industriais da Região Centro de Portugal (co-autor), Comissão de Coordenação da Região Centro, 1984.
Questões Actuais e Fundamentais da Economia Angolana, Policopiado, Ministério do Planeamento 1995
• Economia e Sociedade em Angola, Luanda Antena Comercial (LAC), 1997 (Patrocínio da Associação Industrial de Angola)
• Angola: Estabilização, Reformas e Desenvolvimento, LAC, 1999 (Patrocínio do Ministério do Planeamento)
• Por Onde Vai a Economia Angolana? LAC/Executive Center, 2000
• Os Limites do Crescimento Económico em Angola — As fronteiras entre o possível e o desejável, LAC/Executive Center, 2001
• Opiniões e Reflexões – Colectânea de Artigos, Conferências e Palestras
Sobre Angola, África e o Mundo, Centro de Estudos e Investigação Científica – Universidade Católica de Angola. 2004
• Finanças Públicas, Universidade Cat6llca de Angola — Centro de Estudos Investigação Científica, 2006.
• Economia e Sociedade em Angola (Editorial Nzila, Luanda, 2007).
• Introdução à Economia Internacional e integração Regional, Centro de Estudos e Investigação Científica, Universidade Católica de Angola, 2008
A linha de investigação que tem sido adoptada em todas estas obras privilegia a compreensão das razões profundas para os crónicos insucessos da política económica e para a eterna espera dum futuro que deveria ter começado ontem.
A sua intervenção social tem-se, também, traduzido na apresentação de muitas conferências e palestras em Angola e no estrangeiro e em numerosos artigos em revistas de índole económica e social.
É membro da Sociedade de Geografia de Lisboa (desde 1982), da Ordem dos Economistas Portugueses, da Associação Angolana de Economistas, da Canadian Association of African Studies (desde 1998), do Centro de Estudos Africanos do ISCTE (Portugal), do Centro de Estudos Sociais e Desenvolvimento, do Centro de Estudos Estratégicos de Angola, do Instituto de Estudos Económicos da Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto e do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola (do qual é actualmente Director Académico).
Desde Agosto de 2000 é Professor Associado da Universidade Católica de Angola, onde é regente e lecciona as disciplinas de Finanças Públicas, Teoria da integração Económica e Economia Internacional. Exerceu funções de docência universitária na Faculdade de Economia da Universidade de Angola entre 1972 e 1977 e no Departamento de Economia da Universidade de Évora (Portugal) entre 1979 e 1989.
Este ano (2009) apagamos a terceira vela do Movimento.
Ano - Nº de Pessoas que assistiram aos Eventos do Lev´Arte:
Números aproximados:
em 2006 - 2400;
em 2007 - 4600;
em 2008 - 11862;
em 2009 (até 25 de Julho) - 10181.
Obrigado pela força!
Não sou nenhum Shakespeare
Nem tenho penas a mais
Não sou sequer Camões
Nem ambiciono ser sombra desses Ilustres
Não sou um rabisco simples do Pessoa
Nem tão pouco lembro o que escreveu
Não sou mesmo assim o lado negro da Luz
Nem mesmo sou um raio que se veja bem
Não sou génio algum sequer
Nem me aproximo de um bom Filósofo
Não sou nem sandálias de Castro Alves
Nem sei quem sou na verdade
Não sou digno do lixo que provoco
Nem compreendo como o hei de reciclar
Não sou burro ou cavalo
Nem pertenço à classe de tais herbívoros
Não sou carnívoro também
Nem como peixe ou carne animal
Não sou um monstro e tento não ser besta
Nem vejo bem como a Vida funciona
Não percebo bem o que a imaginação me diz
Nem percebo bem em que acreditar
Não sou padre ou nem rabino ou nem mullah
Nem sigo aos profetas e nem às suas crenças
Não sou assassino e não pretendo sê-lo alguma vez
Nem que me tentem forçar ou convencer a isso
Não sou patriota exacerbado e nem sou cego ou surdo
Nem hei de nunca ser um suicida bombista fanático
Não sigo e não obedeço às doutrinas populistas
Nem quero ser nunca supersticioso à toa
Não sou um poeta e nem mesmo um aprendiz
Nem jamais deixarei de sêr um Sêr Humano Comum...
Escrito em Luanda, Angola, por Manuel de Sousa, a 26 de Junho de 2009, em Homenagem a todos aqueles que engrandecem/ceram à Humanidade através da Verdade e da Escrita da Pena e da arte do Regist(r)o, sobretudo aos Poetas e Filósofos e aos Cientistas da Vida...
Dedicado ainda ao Eminente Professor Doutor João José Lopes Gomes, Cardiologista Luso-Angolano de Renome, nascido no Huambo, Angola, há muito radicado em Portugal, onde pratica e ensina a especialidade médica de cardiologia, e que, no passado dia 23 de Julho de 2009, proferiu uma concorrida Palestra no nosso Rotary Club de Luanda...
Foram poucos os dias
Que eu sorri
Que eu vivi...
Foram tão poucas as frases
Que eu escrevi
Que eu o amor brindou em mim
Foram poucas as chances!
Do amor que deste para mim
Do amor que você nunca sentiu por mim
E que mesmo assim de lá eu vim
Ai, eu sei que sim!
Que foram tão poucas as vezes
Que você pensou em mim
E por menos que você me quisesse
Foram poucas as vezes que eu pensei
Em deixar de pensar em você!
Nilton Cortez...
Por ocasião do 26 de Julho “Aniversário do Assalto ao Quartel Moncada”, A CAIMANEROS e a Associação CHÁ DE CAXINDE, realizam neste sábado:
1º APRESENTAÇÃO DO FILME “CHE EL ARGENTINO”
· ENTRADAS GRÁTIS
· CINE TEATRO NACIONAL “CHÁ DE CAXINDE”
· 20:00 HORAS
---APÓS O FILME---
2º COCKTAIL (MÚSICA AO VIVO COM A BANDA THE KINGS)
· ESPLNADA ESPAÇO VERDE CAXINDE
· ENTRADA: $ 75.00
ADQUIRA O SEU CONVITE: 925 808 101 / 923 640 229 / 923 465 869
Filipe de Brito
Desde 20 de JULHO de 2006
Poesia ao ViVo com Lev´Arte até 31/07/2009
1. Quinta-Feira - 23/07/2009 no Parque da Independência às 19h00
2. Sábado - 25/07/2009 na Casa da Juventude/Viana às 16h00;
3. Sexta-Feira - 31/07/2009 no Cefojor às 18h30.
AGRADECIMENTOS:
1. PLATEIA LEV´ARTE (QUE FAZ O NOSSO FAZER ACONTECER UMA REALIDADE EM QUALQUER LUGAR);
2. OS NOSSOS PARCEIROS (QUE PERMITEM A ARTE TER UMA CASA PARA ACONTECER):
* KING´S CLUB; * INSTITUTO CAMÕES; * CHÁ DE CAXINDE; * UNIÃO DOS ESCRITORES ANGOLANOS; * CASA DA JUVENTUDE/VIANA; * CASA DE CULTURA BRASIL/ANGOLA;
3. OS NOSSOS MEMBROS EXECUTIVOS (QUE FAZEM ACONTECER).
Mona Mwazanga & Tata Yetu
LEV´ARTE ANGOLA & LEV´ARTE BRASIL