terça-feira, 6 de janeiro de 2009

LEV´ARTE



Lev´Arte
Quando te conheci minha alma cantou
Quando te ouvi minha inspiração bateu palmas
Quando te sentei meu coração vibrou
Quando te senti passei a encarnar-te nas calmas

Nunca tinha escrito algo tão poético
Mostraste-me o real pensamento lírico
Estou a renascer por ti
Para gatinhar e crescer em ti
Estou a viajar contigo
Para te amar e recitar comigo
Neste King´s Club que já é meu abrigo

Oh! Oh magno Lev´Arte
Tu és nossa bandeira poética
Namoras connosco de forma pacífica
Tu és nossa arte
Nosso jucundo porta-estandarte
Sem acabar-te nem enganar-te
Tu és meu e nosso alimento espiritual
Agasalhas a música nos casacos da poesia
Entrelaçando nos bolsos uma mágica especial

Leve mas forte arte: Lev´Arte
King´s Club é o marco do nosso encontro
Às quintas-feiras beijo-te com os meus poemas
Hoje o nosso amor se maximizou
Nado no teu palco
Que navegador poeta me transformou
És minha e nossa cultura
Nos envolvemos até ao auge da nossa pensalogia
Este casamento ainda vai dar mais filhos
Nas folhas e canetas de tamanha sofia

Lev´Arte: teu, meu e nosso
Obrigado por ser indelével musa com endosso
Ninguém te pode molhar de mentiras
Dizendo que te vou esquecer com amarguras
Mentira, é mentira… só pode ser…
Quem assim pensar se vai arrepender
Da aberrante tolice que estará a comer
Ao Lev´Arte sou fiel eternamente
E nele vivo felizmente
Carregando sua encantada imagem
Como minha poética tatuagem.

Milton Gonçalves Fernandes “Poeta Clandestino”, Luanda, Hoji Ya Henda, em casa, no quarto, aos 02/03/2007, as 01: 01 minuto da madrugada.

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