Patrício Batsîkama
A evangelização de Angola começou em 1491, precisamente em Abril. Passaram exactamente 558 anos para que o nosso país receba, pela segunda vez, o Santo Padre. Já que estamos no “Ano Paulino”, lembremos que a expedição sob égide do capitão Rui de Sousa para evangelização de Angola encostou em Pinda numa Terça-feira, dia 15 de Março de 1491 (de acordo com Rui de Pina). Alguns cronistas defendem que seria na noite do dia 16 ou seja na madrugada de dia 17 de Março. De qualquer forma, não será por acaso que a administração papal escolheu o dia 16 de Março (sic!), neste “Ano Paulino”, ano da evangelização. Decerto que se trata de uma visita simbólica, resolutiva e, acima de tudo, evangélica: é uma visita para reflectirmos e discernimos.
Na verdade, a origem da Globalização partiu dos anos 1480-1520 (Grunziski: 1999) com as expedições autorizadas pelas Bulas Papais. Decerto, o Santo Padre Papa Bento XVI vem com a mensagem da “Evangelização” (Ano Paulino) ou seja na “conexão e Humanização de povos”. Ciente desse factor, realiza-se este “encontro” para repensar nessa tão elogiada Missão da Humanização do Homem: os instrumentos religiosos e pedagógicos, a eficiência do professorado e da disciplina contribuem decididamente na formação do indivíduo, tornando-lhe humano. Essa contribuição tem suporte social, político, cultural e económico para a sua perfeição. E quando o Cristo declama que “ao Deus o que é ao Deus, ao César o que é ao César”, acreditamos que o Político, o Cultural, o Económico… cada um fará o seu melhor. Esse Encontro é uma prova indubitável.
São doze esculturas como reza a concretude da missão apostólica, entre as quais duas serão leiloadas; haverá também pinturas. As obras propostas para ao leilão constituem um discurso estético relativo a Missão Papal da evangelização (Ano Paulino) tanto como lembram-nos a tarefa monumental que é a Humanização do Homem, a fim de criarmos uma sociedade cada vez mais harmoniosa, coerente e preparada para os novos desafios.
A evangelização de Angola começou em 1491, precisamente em Abril. Passaram exactamente 558 anos para que o nosso país receba, pela segunda vez, o Santo Padre. Já que estamos no “Ano Paulino”, lembremos que a expedição sob égide do capitão Rui de Sousa para evangelização de Angola encostou em Pinda numa Terça-feira, dia 15 de Março de 1491 (de acordo com Rui de Pina). Alguns cronistas defendem que seria na noite do dia 16 ou seja na madrugada de dia 17 de Março. De qualquer forma, não será por acaso que a administração papal escolheu o dia 16 de Março (sic!), neste “Ano Paulino”, ano da evangelização. Decerto que se trata de uma visita simbólica, resolutiva e, acima de tudo, evangélica: é uma visita para reflectirmos e discernimos.
Na verdade, a origem da Globalização partiu dos anos 1480-1520 (Grunziski: 1999) com as expedições autorizadas pelas Bulas Papais. Decerto, o Santo Padre Papa Bento XVI vem com a mensagem da “Evangelização” (Ano Paulino) ou seja na “conexão e Humanização de povos”. Ciente desse factor, realiza-se este “encontro” para repensar nessa tão elogiada Missão da Humanização do Homem: os instrumentos religiosos e pedagógicos, a eficiência do professorado e da disciplina contribuem decididamente na formação do indivíduo, tornando-lhe humano. Essa contribuição tem suporte social, político, cultural e económico para a sua perfeição. E quando o Cristo declama que “ao Deus o que é ao Deus, ao César o que é ao César”, acreditamos que o Político, o Cultural, o Económico… cada um fará o seu melhor. Esse Encontro é uma prova indubitável.
São doze esculturas como reza a concretude da missão apostólica, entre as quais duas serão leiloadas; haverá também pinturas. As obras propostas para ao leilão constituem um discurso estético relativo a Missão Papal da evangelização (Ano Paulino) tanto como lembram-nos a tarefa monumental que é a Humanização do Homem, a fim de criarmos uma sociedade cada vez mais harmoniosa, coerente e preparada para os novos desafios.
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